quinta-feira, 15 de abril de 2010

As fases do sexo....cont...


Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...

Quando a mulher entra nos enta, conhece a chamada "idade da loba". Significa que ela não cai matando como a de 20, nem está mais pensando em mamadeiras, como a de 30. "Estou no ápice da minha vida sexual", garante a fisioterapeuta Laura, 41 anos, e um filho de 12. "Eu e meu marido temos muita intimidade sexual e mantivemos o romantismo a longo de todos esses anos. Por exemplo, às sextas, saímos pra jantar só nós dois", conta, insinuando que a noite é sempre longa.

Teste: Qual o seu apelo sexual?

Para Glene, a mulher de 40 anos está mais madura sexualmente. "Ela é experiente, conhece o próprio corpo e está apta a ter uma vida sexual muito boa", afirma a sexóloga, lembrando que a mulher é mais exigente aos 40. "Ela sabe dar prazer ao parceiro e também quer qualidade em troca", adverte.

Mas nem tudo são flores... "Entre 45 e 50 anos, a mulher pode entrar na menopausa e observar diminuição do desejo e da lubrificação", afirma a sexóloga, sugerindo que o gel lubrificante vire parte integrante do ato sexual.

Glene lembra que cada relação é uma relação e que boa parte da qualidade sexual está nas mãos dos homens: "Se ele é dedicado e se mostra preocupado em estimular sua parceira, não há mulher que não funcione", afirma, ressaltando que o sexo tende a melhorar com o passar dos anos. "É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir", resume.

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As fases do sexo

As fases do sexo

por Rosana F.
Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...

Lembra-se de como você era dez anos atrás? Além do corte de cabelo, seus interesses eram diferentes, seu corpo era possivelmente mais rígido e sua cabeça certamente não era a mesma de hoje. Depois de dez anos, é claro que a cama também mudou - e não estamos falando do colchão, mas do seu desejo, do seu desempenho e do seu gozo.

Algumas coisas continuam iguais - como aquela pinta no ombro direito ou a vontade de ganhar uma lingerie vermelha de presente de aniversário - mas outras acabam mudando quando se tem 20, 30 ou 40 anos de idade. Como vai ser o sexo daqui a dez anos?

Teste: Sexo frio, morno ou quente?

Aos 20

Aos 20 anos, quanta animação! As mulheres jovens fazem preliminares de duas horas, transam pelas escadas do prédio e depois contam tudo para as amigas. É assim com Adriana*, de 22 anos, que tem um namorado há quatro meses, com quem jura que vai ficar pelo resto da vida. "Ele é o segundo cara com quem transei. É bonito, carinhoso e nos damos muito bem", diz, comedida - os detalhes ela deixa para as amigas íntimas. "Eu e meu namorado fazemos coisas que antes eu achava que só as prostitutas faziam. Mas ele me mostrou que é natural. E muito gostoso", conta a estudante.

“É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir”

A sexóloga Glene Faria explica que aos 20 anos tudo é uma grande novidade. "A mulher ainda está aprendendo e pode ter dificuldade de atingir o orgasmo", afirma, lembrando que a experiência vem com o tempo e o sexo vai ficando cada vez melhor.

Aos 30

A balzaquiana tem mais estrada. Não quer transar apenas com o homem que julga ser sua "cara-metade", topa sexo casual e diz saber aproveitar bem os momentos debaixo dos lençóis. Júlia*, 30 anos, está solteira, tem um vibrador e afirma gostar muito de sexo. "Estou mais segura atualmente e não fico pensando se estou bonita, ou se ele está vendo minhas celulites, como quando eu era uma garotinha", diz. Sua irmã de 33 anos, Tatiana, vê os dois lados da idade: "Estou casada há alguns anos e acho que transo menos hoje do que aos 20. Em compensação, considero minhas transas mais intensas e, em breve, pretendo ter um bebê", revela.

Glene Faria afirma que é comum haver uma diminuição do desejo aos 30 anos. "É comum que a mulher comece a se lubrificar no meio da relação, uma vez que o homem pára de investir nas preliminares", explica a sexóloga, sublinhando que o casal não pode parar de priorizar a sexualidade. "Depois de três anos de relacionamento, vem a primeira crise, pois termina a paixão e vem a rotina", alerta.

A química da paixão


A química da paixão

Entenda o que ocorre no seu corpo quando você está apaixonada

ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.

Romeu e Julieta, Prestes e Olga, Tristão e Isolda. Quem pensa que os acessos de paixonite são reservados às mocinhas da Renascença e às páginas dos romances se engana. As histórias proliferam-se nos dias de hoje e estão aí para mostrar do que o ser humano é capaz quando está com a "química alterada". Quando o coração fala mais alto, a razão vai para o beleléu. Mas a paixão não é um sentimento restrito ao coração: as maiores revoluções acontecem mesmo em nossos cérebros.

Qual o seu apelo sexual? Faça o teste!

Paixonite aguda

Você passa o dia inteiro sorrindo à toa, com o olhar perdido. Sua conta bancária pode estar no vermelho e lá fora estar caindo o maior toró que seu humor não muda. Só de pensar nele dá um frio na espinha, uma sensação de aconchego. Afinal, você sabe que ao chegar em casa ele estará lindo e cheiroso te esperando com beijos e amassos. Não confunda: esse sentimento de que o mundo pode entrar em guerra e você nem se abala não é amor. Se sua cabeça está nas nuvens, você conta as horas para vê-lo, você foi fisgada pela paixão.

“A feniletilamina, um dos mais simples neurotransmissores, é conhecida há cerca de cem anos pelos cientistas, mas só recentemente foi associada à paixão”

A paixão desmedida não é apenas um sentimento intenso pelo outro. Ativada por inúmeros mecanismos cerebrais, é responsável por excessos, euforia e até crimes. A bióloga Ana Luisa Miranda-Vilela, estudiosa das pesquisas relacionadas à paixonite e suas causas, acredita que seus principais desencadeadores sejam fisiológicos. "Existem pesquisas que mostram o funcionamento do cérebro de pessoas apaixonadas. Ao mostrar a apaixonados fotos da pessoa amada, neurocientistas detectaram por meio de ressonância magnética uma hiperatividade em áreas associadas à recompensa e ao prazer. Estas áreas são as mesmas envolvidas com a dependência de drogas psicotrópicas", conta.

Nosso sistema de recompensas, quando estimulado, produz uma sensação de bem-estar aumentando o desejo de repetir tais sensações. Este sistema parece ser a estrutura central no desenvolvimento de dependências, seja em relação a drogas ou a exemplares do sexo oposto.

Neurotransmissores

Em meio a reações químicas, substâncias responsáveis por uma série de sensações arrebatadoras nos deixam, literalmente, ardendo de paixão. Por exemplo, os neurotransmissores cumprem uma função indispensável na ativação do impulso sexual, transformando beijos e carícias em lubrificação vaginal e ereção peniana. "A feniletilamina, um dos mais simples neurotransmissores, é conhecida há cerca de cem anos pelos cientistas, mas só recentemente foi associada à paixão. Molécula natural semelhante à anfetamina, suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos", descreve Miranda-Vilela.

A descoberta foi realizada pelos médicos norte-americanos Donald F. Klein e Michael Lebowitz a partir da sugestão de que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades do neurotransmissor. Não poderiam estar mais certos.

Mas essa palavrinha complicada não é a única responsável pelo descontrole emocional que todas nós já vivemos um dia. Os sentidos dão uma grande ajuda no processo e deixam o amor à flor da pele. Tudo começa com a visão, a mais importante fonte de estimulação sexual. "A forma de mover-se, um olhar, um gesto ou até mesmo a forma de vestir-se são estímulos mais fortes do que a contemplação pura e simples de um corpo nu", acredita Ana Luisa.

Coisa de pele


Coisa de pele

 por Rosana F. 

Explicamos o inexplicável: o que é a famosa química?

Química. Se olhar no dicionário, não tem - pelo menos no sentido que estamos falando. A maior parte das pessoas se atrapalha ao tentar explicar o que é, mas, felizmente, já sentiu a tal da química estando na presença de alguém especial. Os sintomas mais frequentes são taquicardia, arrepio dos pelos do braço, suor, mãos geladas. É o anúncio de que o beijo vai encaixar - depois braços, pernas e o corpo inteiro debaixo dos lençóis. Entenda como funciona esse negócio de química.

Para começo de conversa, falamos com o psicólogo e sexólogo Job dos Reis. Ele explicou que nós, seres humanos, carregamos nos genes informações ligadas a comportamentos primitivos essenciais à preservação e melhoria de nossa espécie. "Isso explica nosso comportamento em situações quando apenas visualizamos uma pessoa e já sentimos um forte desejo, sem ter trocado sequer uma palavra com ela", afirma Job, sinalizando que nesse momento entram em ação os feromônios. "A palavra ‘feromônio' vem das palavras gregas ‘phéro e ‘hormôn', que juntas significam ‘trazer excitação'", explica o sexólogo.

“Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente”

Contudo, ter uma química boa não é determinante para começar ou terminar um relacionamento. "Como seres racionais (pensantes) não somos guiados apenas por instintos. Em algum lugar do nosso subconsciente existe um modelo de parceiro ideal para o amor", pondera. Job ressalta que feromônios, aparência física e a idéia do que buscamos em um parceiro, aliados aos hormônios testosterona e estrogênio, são fatores importantes para definir nossos desejos: "São estas substâncias químicas que criam o desejo de experimentar o ‘amor'".




Segundo Job, na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente. "Não somos capazes de enxergar os defeitos do outro, o idealizamos e sentimos frio na barriga e aceleramento do ritmo cardíaco. Tudo isso faz parte da nossa bioquímica, ou seja, da dopamina, norepinefrina e feniletilamina", define o sexólogo.

Entenda:

- Dopamina - Considerada o "elemento químico do prazer", produz a sensação de felicidade. - Norepinefrina - Semelhante à adrenalina, provoca aceleração dos batimentos cardíacos coração e excitação.

Juntas, as duas substâncias provocam, entre outras coisas, hiperatividade e falta de sono. "Isso explica porque as pessoas ficam tão focadas no relacionamento e deixam de lado todo o resto", exemplifica Job.

Quando a temperatura aumenta, chega a hora do sexo. "As substâncias importantes nesta fase são a oxitocina, a vasopressina e a endorfina, que são liberadas quando fazemos sexo", explica Job.

Entenda:

- Oxitocina - Hormônio que está associado à habilidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis com outros indivíduos. "Ao ser eliminada durante o orgasmo, ela começa a criar um laço emocional: quanto mais sexo, mais forte o laço", explica Job.
- Vasopressina - Hormônio antidiurético, é outra substância associada à formação de relacionamentos duradouros e monogâmicos.
- Endorfina - Garante a sensação de bem estar e segurança

Tais hormônios fazem com que o relacionamento dê mais um passo: você começa a enxergar os defeitos do outro - droga! "Você fica se perguntando por que ele mudou. Na verdade, ele provavelmente não mudou nada: é você que agora consegue enxergá-lo racionalmente, sem o filtro dos hormônios do amor cego e apaixonado", ensina Job, sublinhando que, nessa fase, ou a relação se consolidou ou simplesmente termina.

Besame mucho por Mônica Vitória 2

Beijar é uma delícia, mas antes é preciso algumas dicas e cuidados!
É verdade que o beijo, quando dado com vontade, é muito gostoso e faz muito bem. Contudo é bom ficar alerta para as conseqüências negativas que ele pode provocar. Por trás do romantismo, o beijo na boca continua sendo uma troca de fluídos corporais. Prepare-se para ficar com "nojinho": cada gota de saliva possui mais de um bilhão de bactérias e, durante um beijo, até mais de 250 tipos diferentes podem ser passados de uma boca para outra. A fixação dessas bactérias não é tão simples, mas ainda assim essa troca de substâncias pode oferecer riscos.
De acordo com o infectologista Paulo Olzon, chefe da disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/EPM), algumas doenças podem ser adquiridas por via oral. "É possível encontrar, na boca, uma série de agentes infecciosos que põem a saúde em risco. As doenças respiratórias e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são exemplos de infecções que podem ser contraídas pelo beijo", esclarece Olzon, citando, ainda, a herpes, a hepatite, a gengivite, o citomegalovírus e a meningite.

Xiiii!

Paulo Olzon chama a atenção para a mononucleose, conhecida como "a doença do beijo", por ser facilmente transmitida através do contato com a saliva. "A mononucleose infecciosa é uma doença benigna, que não leva à morte, mas pode provocar muito mal-estar e transtornos no dia a dia. O vírus entra por via oral e causa febre alta por muitos dias, inflamação nos gânglios do pescoço e até o comprometimento do fígado e do baço", adverte o médico. A doença, porém, confere imunidade permanente e raramente apresenta manifestações em uma segunda infecção.

A intenção não é "cortar seu barato" em hipótese alguma. Olzon apenas alerta para a banalização do beijo, que ultimamente se tornou um modismo, como se sair beijando vários desconhecidos em uma noite fosse um comportamento inofensivo. "Muito se fala sobre as DSTs hoje em dia, mas poucos se lembram que muitas dessas doenças, como a sífilis e a gonorréia, não são transmitidas somente através do contato genital. Jovens que beijam 10, 20 bocas de uma vez estão muito mais expostos aos riscos. Valorizar o instinto de autopreservação é fundamental", recomenda o médico. Portanto, beije consciente!

“Mude o ritmo de vez em quando e explore outro repertório... E se entregue. Sempre existe uma nova maneira de beijar”

Para beijar muuuito

Se você for atenta o bastante, já percebeu que um beijo nunca é igual ao outro - ainda que com a mesma pessoa. Segundo o terapeuta Sergio Savian, existem muitas formas de beijar e o sucesso do beijo vai depender da sintonia entre o casal e vice-versa. O antiqüíssimo texto do Kama Sutra, por exemplo, ensina mais de 20 formas de beijar e algumas mordidas.

Savian dá uma sugestão para quem ainda está inseguro sobre como usar sua boca da maneira correta: "Comece de forma suave, para sentir bem os lábios do parceiro. Dê pequenos beijos mais secos de início e, aos poucos, vá molhando. Salivar muito logo no começo, se não houver ainda intimidade com a pessoa, é desagradável. Depois você pode tornar o beijo mais intenso, mas sempre tentando o equilíbrio entre as incursões das língua na boca um do outro. Mude o ritmo de vez em quando e explore outro repertório. E se entregue. Sempre existe uma nova maneira de beijar", descreve o terapeuta.

Dicas para melhorar a qualidade do beijo

Para Savian, a criatividade, a entrega, e meditação e a tonicidade dos músculos são fatores que influem bastante no resultado final e que podem melhorar a qualidade do seu beijo. "A gente só aprende a beijar beijando, e quanto mais beijamos, mais a prática se aperfeiçoa. Mas é claro que há outras coisas que podem ajudar nesse desenvolvimento", assegura.

Ansiedade, mau hálito, problemas respiratórios e fonoaudiológicos quase sempre complicam o beijo. "Por isso, é sempre bom trabalhar a respiração, fazer atividades como yoga e cultivar uma boa higiene bucal", complementa o terapeuta. Lembre-se de que fumo, bebida em excesso e má alimentação também contribuem para o mau hálito!

E como se preparar fisicamente para um bom beijo? De acordo com Sergio Savian, relaxando e treinando os músculos que serão usados. "Profissionais que trabalham com a voz, e por isso precisam aprender a respirar adequadamente e exercitar a musculatura da boca, tendem a ter um beijo bom, pois suas bocas têm flexibilidade e tônus", exemplifica. O terapeuta indica alguns dos diversos exercícios que você pode fazer em casa. Anote e pratique:

Sente-se num lugar confortável, com a coluna reta e os braços soltos, e faça os movimentos abaixo.

- Solte bem devagar a cabeça em direção ao ombro direito. Respire nessa posição e vá com a cabeça para o outro lado, em direção ao ombro esquerdo. Depois olhe para o lado direito, por cima do ombro. Respire. Olhe por cima do ombro esquerdo. Respire. Solte a cabeça para a frente, estirando a nuca. Vá com a cabeça para trás, alongando o pescoço. Respire. Gire a cabeça para um lado e depois para o outro. Pronto, você soltou seu pescoço.

- Massageie a face com a ponta dos dedos. Em torno da boca, maxilar, mandíbula, ao redor das orelhas, ao lado do nariz, abaixo dos olhos. Massageie a garganta e o pescoço. Com a palma das mãos massageie o meio do peito. Legal. Solte sempre o ar. Solte a tensão. Talvez você tenha vontade de bocejar, e isso é bom. Assim estará descarregando a tensão.

- Com a boca fechada, sem mostrar os dentes, faça o movimento de esticá-la, como se fosse dar risada, e depois faça biquinho. Respire pelo nariz e continue fazendo esse movimento. Esta é uma das coisas que podem ser feitas para "exercitar" os lábios.

- Projete a língua para fora e para a direita e depois para a esquerda, algumas vezes. Descanse e respire. Agora, língua para fora e para baixo, sobre o lábio inferior, e para cima, tentando tocar o nariz. Para baixo e para cima, várias vezes. Respire sempre.

- "Kung fu da língua": amarre um barbante no cabinho de uma maçã e segure a outra ponta, de modo que a fruta fique suspensa. "Boxeie" a maçã usando apenas a língua, empurrando-a para frente de forma constante.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Besame mucho

Besame mucho

Beijar é uma delícia, mas antes é preciso algumas dicas e cuidados!

ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.

O beijo é uma das principais manifestações de afeto entre os seres humanos e existe, segundo historiadores, há milhares de anos. Embora não se saiba ao certo sua origem, alguns escritos encontrados na Índia por volta de 1.500 a.C. já mostravam contatos semelhantes entre pessoas. O cientista Charles Darwin foi mais além: para ele, o beijo seria uma evolução das mordidas que os macacos trocavam em rituais préssexuais.

Tipos de beijo

O beijo parece algo bem simples, mas a profundidade do gesto, muitas vezes, atinge níveis de complexidade altíssimos. Isso porque ele pode significar mais do que uma singela expressão de carinho. Há beijos marcantes dos quais jamais esquecemos - o primeiro beijo, por exemplo. Existem os cinematográficos, que levam ao clímax as emoções de uma platéia. Há os que nos confundem, nos atormentam ou nos arrebatam... os que reviram nossa pacata vida do avesso.

Tem aqueles que fazem história e que nem sempre traduzem as mesmas intenções. O que dizer do beijo de Judas Iscariotes, através do qual Jesus foi identificado pelos seus perseguidores? E dos famosos beijos dos contos-de-fadas em que personagens como a Branca-de-Neve e a Bela Adormecida despertam de um sono quase eterno somente com o toque dos lábios de seus príncipes?

“O beijo pode colaborar com a formação da autoestima e autoimagem da pessoa, na superação de momentos difíceis, e acelerar processos de cura em caso de enfermidades físicas ou de fundo emocional”

Sentimento à flor da... alma!

Durante o beijo, usamos três sentidos ao mesmo tempo - o tato, o paladar e o olfato. Há quem goste de beijar com os olhos abertos, para admirar o parceiro, e mais um sentido é adicionado nessa "poção mágica" - a visão. Por isso, beijar é uma atividade que mexe tanto com nossas emoções e sensações.

Sergio Savian, terapeuta especializado em relacionamentos, diz que, ao beijarmos, não sentimos apenas o gosto da saliva, mas também da alma do outro. "O beijo na boca sintetiza a personalidade da pessoa e é um parâmetro de afinidade. Além disso, ele é um marco na relação entre dois indivíduos. Quando saímos da fase de amizade ou paquera e beijamos, algo muda", observa Savian, que é diretor da Escola de Relacionamento Mudança de Hábito.

Savian garante que quase sempre dá para saber como a outra pessoa realmente é através de um único beijo: "Quando a boca está meio dura, sem coordenação, é sinal de que a pessoa tem um perfil mais controlador e rígido. Já a boca mole demais normalmente pertence a pessoas que estão com medo de se entregar. O beijo muito molhado pode revelar uma personalidade possessiva ou mesmo que a pessoa está sedenta do outro", define.

A fisiologia do beijo

A psicóloga Ana Cristina Caldeira afirma que os benefícios decorrentes do ato de beijar são muitos. Até mesmo os beijos "sem compromisso", que não vão levar a relação a um patamar além do "ficar", podem trazer efeitos positivos. "Do ponto de vista orgânico, ao beijar, a pessoa ativa a liberação de endorfinas no cérebro, substâncias ligadas às sensações de prazer", explica Ana Cristina.

Da mesma forma, um bom beijo também queima calorias (entre 10 e 15 a cada 10 segundos), tornando-se um exercício delicioso de se praticar. "Associando-se estes aspectos físicos aos aspectos de foro íntimo - tais como: liberdade de escolha, respeito, aceitação, tolerância -, pode-se perceber uma agradável sensação de bem-estar e relaxamento que contribui no estabelecimento de condições favoráveis para o maior desenvolvimento da intimidade e sexualidade do casal", acrescenta a psicóloga.

Não é exagero afirmar que o beijo afeta todo o nosso corpo, desde o cérebro até o fluxo sangüíneo. Mais do que estimular sentimentos de vínculo e afeto, ele aciona hormônios e neurotransmissores e aumenta a freqüência cardíaca, dilatando os vasos sangüíneos e melhorando a sua oxigenação. Junto com a endorfina, inclue-se a oxitocina, a dopamina, a serotonina e adrenalina, que produzem a euforia e o prazer que nós eentimos enquanto beijamos alguém que desejamos. E tem mais: durante um beijo, movemos 29 músculos, sem incluir os que podem se mover do pescoço para baixo.

Em diversas situações, o importante é que o beijo seja livre, espontâneo e sincero. Os fatores físicos e químicos que transformam o ato em uma fonte de bem-estar podem, inclusive ajudar na recuperação de pessoas com depressão, por exemplo. "Sendo a expressão de um contexto afetivo e amoroso baseado em reciprocidade, cumplicidade e aceitação, o beijo pode colaborar com a formação da autoestima e autoimagem da pessoa, na superação de momentos difíceis, e acelerar processos de cura em caso de enfermidades físicas ou de fundo emocional. Tudo depende da proposta de relação entre duas pessoas que cada beijo apresenta", completa Ana Cristina Caldeira.

Manual do beijo....


No Dia do Beijo, descubra o ritmo, a química, o encaixe por trás de um beijo bom

Beijar é muito bom. Apaixonada, ainda melhor. Sem paixão, com tesão, por que não? Tem beijo doce, beijo faminto, beijo-mordida, molhado também, tem beijo até pra selar amizade, o famoso "selinho". Tem os inesquecíveis, os surpreendentes, os que foram roubados e os que nos deixamos roubar. Tem beijo proibido, beijo ousado, beijo-tabu, beijo lambuzado. A gente quer todos e quantos mais inventarem. A gente quer inventar. E beijar. Você já beijou alguém hoje?

Conversamos com especialistas no assunto e reunimos dicas para você mandar superbem. Porque se o rosto é o cartão de visita, o beijo, meu bem, é a visita em si.

- Olhos fechados ou abertos

"Se estiverem fechados, você concentra a sua atenção mais na sensação do beijo, na boca. Se estiverem abertos, você aproveita para trocar energia também pelo olhar. Então, a escolha é sua, mas o que não vale é beijar olhando para os lados" - Sérgio Savian, especialista em relacionamentos amorosos.

- Explore o ritmo dele

"Vale morder, sugar, roçar... O legal é explorar a boca e são tantos os movimentos que precisaríamos de uma página inteira para demonstrá-los, mas dois são bastante interessantes: experimente roçar lentamente a língua no céu da boca no momento do beijo. Outro é contornar os lábios dele com a língua, lentamente, e, logo depois, beijá-lo profundamente.

Descubra o ritmo dele e imponha o seu também. Deixe ele comandar alguns movimentos, siga-os e, depois, vá fazendo os seus próprios. Um bom beijo é assim, feito por duas pessoas. Outra dica é usar a sua respiração para deixar o cara entusiasmado. Quando estiver no meio do beijo, respire com força e profundamente. Então, estreite-o mais ainda nos seus braços" - Pedro Paulo Carneiro, jornalista, autor de "Dossiê do Beijo: 484 Formas de se Beijar".

- Use as mãos a seu favor

"As mãos fazem parte de um bom beijo. Enquanto você beija, pode fazer carinho nos cabelos dele, no rosto etc" - Sérgio Savian, especialista em relacionamentos amorosos.

- Mão-boba

"Se você não quer a 'mão boba', o ideal é deixar seus braços caírem na lateral de seu corpo e segurar as mãos do outro com delicadeza, fazendo carinho e guiando-as para as áreas de seu corpo onde gostaria de senti-las. Por exemplo: pode guiá-las para a sua cintura ou para as costas. Mas tudo com jeitinho!" - Pedro Paulo Carneiro, jornalista, autor de "Dossiê do Beijo: 484 Formas de se Beijar".

- Em que lugares os homens gostam de receber beijos e mordidinhas?

"Isso depende muito, mas, em geral, beijos no pescoço, nas orelhas, nas têmporas, na testa, no nariz e até nos olhos são excelentes complementos para o beijo na boca. Ainda assim, alguns podem estranhar, então a minha dica é ir beijando lentamente essas outras áreas, sem pressa, para que você possa sentir se ele está gostando ou não" - Pedro Paulo Carneiro, jornalista, autor de "Dossiê do Beijo: 484 Formas de se Beijar".

- Beijar chupando bala

Já experimentou com balas de menta ou anis? Coloque na geladeira e ofereça para o seu bem. Depois, grude-se nele, claro. Você não vai nem lembrar que existem calorias. "Sim, é totalmente válido! É até legal você compartilhar com a pessoa a bala, frutas, mel, chocolate, gelo... É divertido introduzir um elemento surpresa no beijo, seja ele um doce, uma técnica ou um jeito diferente de beijar" - Pedro Paulo Carneiro, jornalista, autor de "Dossiê do Beijo: 484 Formas de se Beijar".

- Batom: ame-o ou deixe-o

"Ajuda a ficar com a boca bonita, atraente. Mas pode atrapalhar porque se espalha pelo seu rosto e pelo rosto dele" - Sérgio Savian, especialista em relacionamentos amorosos. Entre quatro paredes, tudo bem. Em público, é bom tirar o excesso e, se possível, passar só um gloss. Você não vai querer deixar o seu gatão com a cara do Coringa, do Batman, vai? Caso a resposta seja afirmativa (mázinha, você, hein?), leve um lencinho umedecido na bolsa. Ele vai adorar a sua gentil preocupação com o bem-estar dele.

Pra ser sincero...Engenheiros do Hawaii

Princípios.....Maricel Ioris



Quando se perde o princípio,perde-se tudo...amei esta música,e esta cantora que pra mim é descoberta...

Crítica: como lidar com ela?

Crítica: como lidar com ela?

Troque a insegurança pela reflexão ao receber julgamentos negativos


Você já reparou uma reação bem comum quando alguém diz que vai fazer uma crítica a algo que dissemos, escrevemos ou expomos? Na maioria das vezes, nós cruzamos os braços e olhamos desconfiados para a pessoa que irá nos criticar. A simples menção da palavra crítica já nos incomoda. Temos medo de ser feridos.
Por que costumamos reagir tão defensivamente? Denunciamos, com essa reação, nossa insegurança? Há um receio de que o que comunicamos ou fizemos não é bom o suficiente e será abalado pela crítica?
Afinal, nem sempre o que nos foi criticado diz respeito diretamente a um erro nosso. Em outras palavras, quando recebemos uma crítica, precisamos respirar fundo e tentar compreender o que leva uma pessoa a criticar o que expressamos. Porque nesse processo, há um elemento crucial que pode nos revelar causas até então desconhecidas sobre quem critica.
Um exemplo costumeiro é percebido nas frases generalistas, repletas de preconceitos, que saem da boca de muitos de nós.Quando, numa roda entre amigos e amigas, alguma mulher fala como se frustrou em seu namoro por causa de uma atitude imatura de seu namorado, uma frase costuma irromper neste círculo social: "Homem não presta mesmo!"A tonalidade revoltada e a ferocidade emocional dessa opinião crítica contra todos os homens, talvez retrate mais a crença destrutiva que a própria pessoa carrega consigo sobre o sexo oposto do que a opinião sobre a falta de maturidade do namorado da amiga.
Outra situação semelhante é a de pessoas que não lidam muito bem com o dinheiro e as questões práticas do dia-a-dia. Elas, quando, por exemplo, se encontram no Ano Pessoal 8 e lêem ou ouvem de um numerólogo os desafios materiais que terão neste período, podem ter uma reação desproporcional. Talvez se sintam tão incomodadas com a necessidade atual de averiguarem seus hábitos com relação ao dinheiro que podem criticar as tendências para tal época de sua vida. Tal reação pode, portanto, refletir a presença de crenças negativas que o crítico carrega consigo quanto ao aspecto financeiro.
Críticas veiculadas com teor cortante e marcadas por generalizações injustas precisam ser compreendidas por quem é alvo das mesmas. Pois se o criticado sente-se inseguro com o que expôs, poderá se abalar. E ter uma reação de não mais expor o que foi criticado ou querer mudar tudo simplesmente para agradar o crítico. Já pensou se Paulo Coelho fosse mudar sua forma de escrever seus livros para agradar cada crítico que o ataca?
Não estou dizendo que devemos ignorar o conteúdo das críticas que recebemos. É importante, sim, nos questionarmos até que ponto o que foi criticado em nós e na nossa expressão merece ser levado em consideração e aprimorado.Afinal, existem muitas críticas construtivas. Apenas estou enaltecendo o quanto uma crítica tão violenta, generalista e povoada de farpas desproporcionais revela muito mais as limitações e crenças negativas do próprio crítico do que uma falha na questão ou pessoa criticada.
SOBRE O AUTOR
Yubertson Miranda
Yubertson Miranda é numerólogo, astrólogo e tarólogo. Formado em Filosofia. Ama encontrar significado nos eventos do dia-a-dia. É autor das análises numerológicas do Personare.

Use o inconsciente, atinja metas...

Use o inconsciente, atinja metas

Dicas da Programação Neurolinguística para realizar seus objetivos
por Claudio Domingos

A Programação Neurolinguistica (PNL) é classicamente definida como "o estudo da estrutura da mente subjetiva". É um sistema de comunicação e um método prático para alcançar resultados excelentes através da utilização de estratégias mentais, linguagem, fisiologia, estados emocionais, crenças e valores. A PNL estuda como o cérebro funciona e como utilizamos a linguagem para programar nosso inconsciente para nos guiar na vida diária.
A técnica oferece inúmeras ferramentas para se alcançar os objetivos. Hoje falaremos sobre o modelo SMART para a conquista de objetivos pessoais ou profissionais.
O modelo SMART determina que a meta precisa ser Específica, Mensurável, Alcançável, Relevante e Temporal.
Vamos procurar entender cada um desses elementos. A maioria das pessoas encontra dificuldades na vida porque não especifica de forma clara os seus objetivos."A maioria das pessoas encontra dificuldades na vida porque não especifica de forma clara os seus objetivos." Todos querem ganhar mais dinheiro, melhorar de vida, viajar, ter um bom relacionamento, boas condições de saúde. Entretanto, poucos especificam esses objetivos em termos práticos. Exemplo: quero ganhar cinco mil reais por mês, quero trocar de automóvel, quero comprar uma nova cadeira para a minha mesa de trabalho, quero me entender bem com minha esposa e filhos, através do diálogo e boa convivência, quero visitar Gramado nas minhas próximas férias,quero me exercitar duas vezes por semana,etc.
Mensurável significa que a meta precisa de um tamanho adequado, saudável, desafiador e atraente. Uma meta grande demais leva ao desânimo e frustração. A maioria das pessoas estabelece metas gigantescas, excessivamente grandes e além das suas reais capacidades. O que acontece nesses casos, é que as datas estipuladas vão chegando sem que as metas sejam cumpridas. Não estou dizendo que a pessoa não possa e não deva sonhar, ter planos, desejos. Isto é saudável e altamente recomendável. Porém sonho é sonho. Meta é meta. Por outro lado, metas pequenas demais, que não representam desafios, que a pessoa realiza sem aquela agradável sensação de conquista, também levam à rotina e desvalorização das conquistas pela mente humana.
Alcançável é o complemento de mensurável. Só estabeleça metas que dependam de você. E também que você tenha a energia, os recursos, a determinação e a capacidade de realizar. Muitas pessoas fazem metas contando com outras pessoas e ficam frustradas quando os outros não se comprometem. Estabelecer metas sem avaliar os recursos que você possui e precisa é condenar-se ao insucesso. Considere os recursos financeiros, materiais, pessoas. Mas considere também seus próprios recursos pessoais, como automotivação, determinação, flexibilidade, persistência, capacidade de negociar, entre outros.
A meta deve ser relevante, ou seja, ela precisa estar alinhada com as suas crenças, princípios e valores. As perguntas a serem feitas são: "Por que eu quero alcançar esse objetivo?" "Essa meta vai de encontro a alguma coisa que acredito e valorizo?" Se for, esqueça, ou prepare-se para pagar o preço com sofrimento após conquistar o seu objetivo. Relevante significa que a meta lhe dará motivação. Ela deve ser tão apetitosa e atraente que tudo que você quer é alcançar aquele objetivo. Uma meta relevante faz você pular da cama todos os dias com o desejo ardente de conseguir, de chegar lá."Uma meta relevante faz você pular da cama todos os dias com o desejo ardente de conseguir, de chegar lá."
O tempo é algo que não pode ser ignorado. A maioria das pessoas que me contratam vivem estressadas porque querem tudo para a semana passada. Vivem com a sensação de que estão devendo algo ao mundo. Quando falo para essas pessoas sobre seus planos para os próximos trinta anos, algumas entram em pânico. Não conseguem se ver lá no futuro, tendo realizado grandes conquistas na vida. Quando olham para o futuro vêem um vazio, uma sensação de que não tem nada lá. Essas pessoas vivem atoladas em compromissos que não conseguem cumprir. E vão se complicando cada vez mais à medida que estabelecem mais objetivos, sabendo que não vão poder realizar. Ao mesmo tempo, olham para a agenda cheia de tarefas que não foram cumpridas. O resultado disso é o estresse, a ansiedade, doenças psicossomáticas.

Sonhos de hoje, metas de amanhã

Separe suas metas de seus sonhos e desejos. Meta é destino. No futebol a meta é o gol, o lugar onde o atleta vai colocar a bola para marcar o ponto e vencer a partida. Quando estabelecemos a meta é porque estamos prontos. Uma vez escritas, devemos persistir nelas sem nos desviarmos do caminho. Isso quer dizer que não devemos colocar no papel os nossos sonhos? Não! Escreva os seus sonhos, seus desejos, sua visão de futuro. Os sonhos de hoje são as metas de amanhã.
Organize suas metas por ordem de tamanho e relevância, colocando mais perto de você aquelas que são mais fáceis de realizar e deixando aquelas que darão mais trabalho e exigirão mais esforço para mais tarde. Mas estabeleça datas e ponha todas no papel. Mas lembre-se que as coisas não acontecerão por si só. O que vai materializar os seus objetivos é a ação. Então, mãos a obra! Uma vez escritas as metas, comece a agir imediatamente para torná-las reais.
SOBRE O AUTOR
Claudio
 Domingos
Trainer internacional e consultor de empresas com mais de vinte e cinco anos de experiência em desenvolvimento de pessoas e formação de líderes em grandes organizações. Especialista em aprendizagem acelerativa.
 

terça-feira, 13 de abril de 2010

Precisando de força interior?Veja dicas do Feng Shui para ativar o Guá da Família em seu lar

Uma pessoa muito querida me disse um dia: a família é a mais valiosa riqueza desse mundo. E concordo plenamente. Na família encontramos força, base, estrutura, carinho, amor e energias para enfrentar momentos difíceis e superar limites. É na força dos nossos ancestrais que conseguimos resgatar as nossas raízes para levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima. É no colo da mãe, na conversa com o pai, no abraço do irmão - ou no silêncio das lembranças desses entes mais próximos e queridos - que sentimos o verdadeiro amor. Essa é a poderosa mensagem do guá da família, que ao ser ativado promove uma melhora na sua força interior, na saúde e na harmonia familiar.
Para encontrar o guá da família, veja a ilustração ao lado considerando a porta de entrada da casa ou do cômodo. Confira a seguir dicas simples de como ativá-lo:
  • Cor: verde - em todos os matizes é a cor que deve ser usada aqui nas paredes, móveis, acessórios e/ou objetos de decoração.
  • Elemento: madeira -pode estar presente em esculturas, porta-retratos, móveis, prateleiras, pisos.
  • Formato: retangular ou cilíndrico - nesse canto são as melhores formas para os móveis, quadros e objetos.
  • Plantas: aqui é o lugar ideal para todas as plantas. Algumas sugestões são: fícus, lírio-da-paz, bambu, árvore-da-felicidade.
  • Álbum de família: um belo conjunto de porta-retratos com fotos da família ou um painel de cortiça ou de madeira com várias fotos - sempre de momentos recentes e felizes. As fotos dos entes queridos já falecidos devem ficar em álbuns e não expostas.
  • Estampas: listras e flores são indicadas para cortinas, almofadas, quadros, abajoures ou luminárias.
  • Herança: móveis antigos e herdados da família são muito auspiciosos e poderosos para ativar esse guá.
SOBRE O AUTOR
Cris 
Ventura
Encantou-se com o Feng Shui a partir das aplicações da arte milenar em sua casa e dos resultados em sua vida. Ministra palestras e presta consultorias para residências e empresas.

Verdades que machucam

Verdades que machucam

Aceitar opiniões incômodas exige de nós maturidade e extrema humildade

Nestes momentos, é importante não perder de vista a perspectiva correta das coisas, muito menos a lucidez. Se nos iludimos é tão simplesmente pelo fato de desejarmos muito ser iludidos.
Há quem rebata a frase anterior, com seu mecanismo de defesa já ativado, querendo se enganar ao fazer pensar que diz constantemente a verdade. É certo que podemos afirmar que na maioria do tempo o fazemos, porém, dificilmente para nós mesmos.
Aceitar a verdade, principalmente aquela que nos machuca, exige de nós muita maturidade e principalmente extrema humildade. Ter coragem de admitir quem somos e o que fazemos quando não existe nada de louvável a respeito, não é só difícil. Também nos obriga a sufocar o ego, a extirpá-lo.
Entretanto, como é muito mais fácil ignorar o problema e continuar adiante, fingindo que não é conosco, repetindo como um mantra que quem realmente tem problemas ou comete erros são os outros, a verdade permanece oculta e por isso, mal-aproveitada.
Enquanto os elogios lhe mantêm parado no tempo e acomodado, a crítica lhe sacode, mexe com seus brios." Enquanto os elogios lhe mantêm parado no tempo e acomodado, a crítica lhe sacode, mexe com seus brios."
Enquanto os elogios lhe mantêm parado no tempo, acomodado, preguiçoso e egocêntrico, a crítica lhe sacode, mexe com seus brios. A crítica lhe enche de poder: o poder da escolha e da oportunidade de ser melhor, de ser diferente daquela imagem negativa a seu respeito que hoje se apresenta.
Da próxima vez que alguém disser a verdade, sorria e agradeça. É um presente. Cabe a você utilizá-lo com sabedoria, de modo a nunca mais precisar dele.
SOBRE O AUTOR
Vanessa 
Mazza
Taróloga, acredita que não existe nada mais rico do que a alma humana. Conhecê-la e desmembrá-la em inúmeros significados através do Tarot tem sido seu trabalho há mais de 10 anos.

Veja a diferença com outros olhos

Veja a diferença com outros olhos

Conheça o Encontro da Nova Consciência e reflita sobre a diversidade
Há dezoito anos consecutivos ocorre na cidade de Campina Grande, na Paraíba, o "Encontro da Nova Consciência", organizado por uma ONG local que aproveita o período de carnaval para transformar a cidade no palco de um dos mais diversificados e multiculturais eventos do planeta. Sim, você leu certo: do planeta. Durante cinco dias, a cidade é tomada por incontáveis pessoas de todas as partes que optam por um carnaval diferente, um carnaval da alma, ou "almaval", termo inventado que acabou pegando.
Muito se fala numa "nova consciência", mas o que é, afinal, esta mudança de paradigma, esta renovação conceitual? Há diversas opiniões sobre isso, porém uma em específico sempre me chamou a atenção: a nova consciência é o entendimento da diversidade. Temos em nosso mundo culturas inteiramente diversas umas das outras e, dentro destas mesmas culturas, as idéias e pessoas são também singulares. No velho modo de ver, vivemos em torno da cultura da dominação, a partir de um raciocínio dualista que divide o mundo em "vitoriosos" e "derrotados". Isso inclusive se manifesta localmente, num espaço micro, quando pensamos que o nosso modo de ver, pensar, sentir e amar é o único possível e quem vê, pensa, sente e ama diferente é "maligno". A nova consciência seria, portanto, um modo diferente de entender a diversidade do mundo. Não significa simplesmente tolerar a diferença, pois "tolerar" é um termo que traz implícito um sentido de "agüentar, suportar". Significa, isso sim, conseguir apreciar a beleza do diferente, mesmo não gostando dele. Significa conviver, coexistir, e nada disso implica em anular suas crenças e gostos pessoais.
Há no mundo os que crêem em Deus de diferentes formas, há os que não crêem e há os indiferentes quanto a esta questão. Há homens que amam mulheres, homens que amam homens e mulheres que amam mulheres. Há até assexuados! Poderíamos citar aqui um sem-fim de diferenças, mas você mesmo pode pensar em tantas outras. O que importa, aqui, é o seguinte ponto: por que tais diferenças são vistas como um problema? Ao contrário, elas são uma solução! Não apenas uma solução contra o absolutismo, como também uma demonstração de como o ser humano é capaz de inventar novas formas de ser, sentir, amar e pensar.
Uma nova consciência, portanto, cria um novo mundo. Não é à toa que o lema do Encontro da Nova Consciência em 2009 será "Cidadania Planetária: o Caminho da Paz". Conforme sempre lembra Pedro Camargo, escritor e cineasta que há anos atua como "mestre sem cerimônias" do evento, o Encontro da Nova Consciência não se resume a um encontro esotérico ou religioso. Afinal, além das palestras sobre esoterismo e religião, há também conferências de naturezas outras, como as palestras sobre diversidade sexual, o tradicional encontro de ateus e agnósticos, encontro de jogadores de RPG, e tudo o que a sua imaginação conseguir conceber - e um pouco mais!
Você consegue imaginar um padre católico subindo num palco ao lado de uma sacerdotisa yorubá? Enquanto isso, na sala ao lado, ateus discorrem sobre ceticismo. E jovens gays afirmam sua forma de amar. E pessoas jogam RPG(do inglês Role Playing Games, jogo de interpretação de papéis). Tudo isso ao mesmo tempo, num encontro único que conclama: sim, a paz é possível. Sim, é possível existir ao lado de quem é diferente de mim, mantendo meu próprio pensamento e entendendo o modo de vida do outro.
Abrir-se a uma nova consciência nem sempre é fácil. Não basta ir ao evento, trata-se de um trabalho constante de auto-observação, a partir do qual nos tocamos de nossa própria mania de impor nossos pontos de vista aos outros. "Abrir-se a uma nova consciência nem sempre é fácil. Não basta ir ao evento, trata-se de um trabalho constante de auto-observação, a partir do qual nos tocamos de nossa própria mania de impor nossos pontos de vista aos outros. " E é normal que derrapemos, afinal fomos criados numa cultura que prega o medo ao que é diferente. Abrir-se a uma nova consciência é libertar-se deste medo, aprendendo a confiar que o diferente não morde, e que às vezes é preciso apenas ouvir o que o outro tem a nos dizer para compreendermos melhor esta outra realidade que se descortina.
Sinta-se, portanto, convidado(a) a experimentar um carnaval diferente de tudo o que você já viu e viveu. E não se preocupe, haverá música, pois a arte não pode deixar de faltar num encontro assim. Desde rock até shows de música típica, passando por mantras indianos, o "almaval" de Campina Grande promete entretenimento e aprendizado para todos os gostos. Por cinco dias, você descobrirá que a paz é possível. E se estes dias se estenderem pelos outros trezentos e sessenta, você se tornou um agente da paz. Mais do que alguém que espera pelo fim dos conflitos: alguém que torna possível este mundo melhor.
Saiba mais em www.novaconsciencia.com.br
SOBRE O AUTOR
Alexey 
Dodsworth
Astrólogo há mais de vinte anos, graduado em Filosofia e diretor técnico da Central Nacional de Astrologia. Autor das interpretações de Astrologia, Tarot e Runas do Personare.

Deixando a vida te levar

Deixando a vida te levar

Florais trazem flexibilidade para enfrentar os desvios de percurso

Um dos sinais do nosso tempo é o excesso de tarefas a serem cumpridas num dia de 24 horas. Ser um bom profissional, cuidar dos filhos, da casa, manter-se atualizado num mundo abarrotado de informações e ainda ter que achar um tempinho para cuidar de si mesmo é uma missão pra lá de puxada.
E se tudo isso já exige um bocado de esforço, o que dizer quando tentamos fazer tudo com perfeição total? A cobrança interna é enorme. Resultado: a cabeça não pára, os músculos vão se enrijecendo... E, se a agenda não é cumprida à risca, o pior: culpa, culpa, culpa!
A vida não é precisa como a matemática. Sendo assim, a palavra de ordem para viver melhor é flexibilidade. Saber fluir com a corrente dos acontecimentos e não ficar preso a resultados pré-estabelecidos e imutáveis aumenta nossa capacidade de ser feliz.
Os florais são excelentes para ajudar a desenvolver uma atitude flexível que permita a pessoa a seguir em frente aceitando os desvios dos acontecimentos de peito aberto. A vida é pulsante, imprevisível e não volta atrás. Que bom.

Essências para aprender a aceitar o inesperado

Existem várias essências para aqueles que têm idéias cristalizadas e não aceitam os inesperados que surgem (no dia-a-dia e no próprio coração), tentando domar a própria existência com rédeas curtas e sofrendo quando percebe que isto é impossível.
  • O Universe handles the details, das essências do Deserto, ensina que abrir mão de controlar tudo é uma experiência libertadora, mostrando que há sempre outros caminhos para sair de uma mesma situação.
  • Rock Water , de Bach, é bom para a rigidez mental. Seu uso ajuda no desenvolvimento da capacidade de adaptação, aliviando a mente das cristalizações padronizadas e ensinando a ter o famoso jogo de cintura. Apareceu um obstáculo, um fator inesperado? Contorne, pule, vença esta barreira e descubra que a vida é feita de infinitas possibilidades.
  • Entre os florais de Minas, há o Phyllanthus, muito similar ao Rock Water, indicado para aqueles que viram prisioneiros de sua inflexibilidade mental e emocional. Em geral são pessoas muito rígidas, rígorosas, sistemáticas e exigentes consigo mesmas A essência desperta a habilidade de aceitar e se adequar às alterações de percurso. O resultado? Liberdade interior.
Não deu tempo de passar no supermercado pra comprar vegetais orgânicos para o jantar? Relaxa! A vida é mesmo muito corrida, uma noite de sanduíches não faz mal a ninguém (experimente, seu filho vai a-do-rar!) e você vai se sentir mais livre de tantas cobranças.Afinal, onde está escrito que a perfeição é uma meta a ser atingida a todo custo?
Não se sinta sobrecarregado pelos objetivos que traçou ou pelos planos que sonhou, sejam eles para chegar ao fim do dia ou a daqui a 20 anos. A vida não é linear e – é bom deixar avisado – adora um improviso. Aproveitar a caminhada é uma maneira bem mais feliz e leve de viver do que ficar presa aos resultados pré-estabelecidos.

Nota importante sobre a escolha dos florais:

A automedicação de florais parece bem fácil. A pessoa procura por palavras-chave e escolhe as essências. Você não precisa se identificar com 100% das características de uma essência para tomá-la. Eles não apresentam contra-indicação, mas para fazer a escolha correta é preciso conhecer os sistemas florais e, ao mesmo tempo, ter capacidade de perceber claramente as questões pessoais ou das pessoas próximas, o que nem sempre é simples. Por isso, um profissional capacitado é sempre a melhor opção.
SOBRE O AUTOR
Carolina
 Arêas
Iniciou sua formação como terapeuta floral através do Healing Herbs, da Inglaterra, estudando as essências de Bach. Também trabalha com Reiki nível II e massoterapia ayurvédica.

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