sábado, 30 de outubro de 2010

A força da primeira impressão

A força da primeira impressão
Estudo revela que aparência do ambiente influencia nossa percepção




por Marcelo Guerra



Um interessante estudo realizado pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Waterloo, no Canadá, analisou a influência do ambiente de fundo sobre a percepção da expressão de uma pessoa. Os participantes da experiência eram solicitados a classificar a expressão de diferentes pessoas em fotos. Algumas pessoas nas fotos exibiam expressão de alegria, outras de raiva, e outras faziam cara de paisagem, ou seja, uma expressão neutra. O detalhe é que o fundo das fotos variava entre lugares alegres e outros meio soturnos.






Pois bem, os observadores classificaram como alegres predominantemente as fotos em que o fundo era alegre, independente da expressão das pessoas. Então, uma pessoa com a expressão de raiva, mas com o fundo alegre, era geralmente classificada como alegre. Diante de uma imagem em que a pessoa aparecia sorrindo, mas o fundo era escuro ou pouco atraente, os observadores associaram à tristeza.





Julgamento alterado



Este estudo mostrou a importância do contexto para o julgamento de nossas experiências. Aplicando isso a um relacionamento amoroso, o primeiro encontro pode influenciar a impressão deixada no outro de acordo com o local escolhido. Numa praia, num lugar junto à natureza, como um belo jardim, a impressão causada tende a ser mais positiva. O oposto disso seria marcar um encontro num túnel ou num viaduto. É claro que a primeira impressão muitas vezes é ilusória e a convivência muda esse julgamento, aproximando-o mais da realidade.






O comércio e a publicidade já perceberam essa associação entre o ambiente e o efeito que ele causa na percepção das pessoas. Assim, entramos numa butique pela beleza da arrumação da sua vitrine, pelo perfume que impregna o ar da loja, pela beleza das atendentes. Uma loja mal cuidada tende a afastar seus potenciais clientes, que precisam ser atraídos por algo a mais. Nas propagandas na TV sempre há esta associação. Belíssimos lugares por onde alguém caminha para divulgar uma marca de uísque, praias paradisíacas onde a cerveja fica mais gostosa e gelada, paisagens panorâmicas onde se fuma o melhor cigarro.
Além da primeira impressão




Esta pesquisa demonstra a importância de não descuidarmos da aparência do ambiente, se quisermos causar uma boa impressão, mas o mais importante é que a primeira impressão é influenciada demais por fatos alheios à essência do que procuramos. Num relacionamento amoroso, por exemplo, buscamos alguém que tenha determinadas qualidades, e não alguém que se encontre num jardim de Monet. Se quero comprar uma roupa, o ideal é que ela seja bonita, e não a loja. Afinal de contas, eu irei vestir a roupa e andar com ela por aí - e a loja vai ficar parada no endereço dela.





A lição desta pesquisa é olhar além da primeira impressão, estar presente e atento ao que você busca e não perder o foco pela beleza ou feiúra do ambiente em que você está.



SOBRE O AUTOR



Marcelo Guerra



Médico Homeopata, Terapeuta Biográfico, co- fundador do DAO Terapias. Faz atendimentos individuais, para casais e grupos, em Nova Friburgo, Juiz de Fora.

Você vive competindo?

Você vive competindo?
Florais ajudam a reconhecer seus valores sem anular os dos outros




por Carolina Arêas



Você vive competindo?Florais ajudam a reconhecer seus valores sem anular os dos outrosCompetir tem, sim, um aspecto positivo e saudável quando envolve características como empenho, persistência e determinação. Procurar vencer seus próprios desafios é uma conquista pessoal de valor.




por Carolina Arêas










Mas, se ser melhor do que o outro passa a ser o lema de sua vida, o sinal de alarme já disparou há algum tempo. Esta necessidade de competir e mostrar-se sempre superior pode estar encobrindo uma fraquíssima autoestima."Esta necessidade de competir e mostrar-se sempre superior pode estar encobrindo uma fraquíssima autoestima." Vencer, disputar, rivalizar o tempo todo acaba sendo uma exigência geradora de profunda ansiedade.





Se sentimentos como inveja, ambição, cobiça, ganância e ciúmes permeiam suas relações sociais, amorosas e profissionais é hora de dar um mergulho para dentro de si mesmo e perguntar como anda sua autoestima. Antes de querer ser o melhor, o mais bonito, o mais rico, o mais cheio de amigos, o mais querido do chefe,procure ser seu melhor companheiro. Gostar de si, cuidar-se, reconhecer e admirar suas qualidades preenche a alma o suficiente para que você não precise olhar o outro e sentir-se melhor do que ele para ganhar qualquer tipo de reconhecimento.






Florais podem ajudar você neste processo. Com eles, é possível recuperar autoestima e autoconfiança suficientes para que, ao invés de competitivo 24 horas por dia, você passe a ser cooperativo e use sua determinação e esforço de maneira global e não individual.





Holly (Bach)- indicado para quem vê o outro como eterno rival e a competitividade surge como resultado de insegurança e baixa autoestima.

Cowslip Orchid (Living Essences)- esta essência ajuda os que sofrem de excesso de competitividade, ensinando a interagir com o outro de igual para igual. Permite abrir o coração para sentir alegria pelo sucesso alheio sem, no entanto, sentir-se inferior por causa disto.

Buttercup (Califórnia)- bom para os que sofrem de baixa autoestima e sempre sentem-se inferior ou em desvantagem em relação aos outros. Auxilia a pessoa a reconhecer seus próprios valores e virtudes.
Mountain Devil (Califórnia)- dissolve a competitividade, ajudando a lidar melhor com os sentimentos de ódio, raiva, inveja. Indicado para pessoas que tendem a desconfiar dos outros.


Tiger Lillly (Califórnia) - para os que têm tendência à rivalidade, agressividade e hostilidade. Precisam sempre competir e vencer como forma de causar inveja ao outro e estão sempre querendo conquistar posições.

Confid Essence (Austrália) - este composto floral é para os que sofrem de baixa autoestima e falta de confiança e acabam incorporando o papel de vítima. Desperta a habilidade e o poder de mudar as situações negativas.



Onde encontrar:

Rio de Janeiro

Quintessência - (21) 2205-0505 begin_of_the_skype_highlighting (21) 2205-0505 end_of_the_skype_highlighting

http://www.quintessencia.com.br/ São Paulo

HNCristiano - (11) 2979-9868

http://www.hncristiano.com.br/portal/





Equilíbrio - (11) 3815-1386.

http://www.equilibrio.com.br/ Belo Horizonte

Officinalis - (31) 3296-8917/3344-2922

Chlorantha - (31) 3241-5212/3224-8533 Fortaleza

Farmácia Farmaverde - (85) 3261-1566

Nota importante sobre a escolha dos florais:



A automedicação de florais parece bem fácil. A pessoa procura por palavras-chave e escolhe as essências. Você não precisa se identificar com 100% das características de uma essência para tomá-la. Eles não apresentam contra-indicação, mas para fazer a escolha correta é preciso conhecer os sistemas florais e, ao mesmo tempo, ter capacidade de perceber claramente as questões pessoais ou das pessoas próximas, o que nem sempre é simples. Por isso, um profissional capacitado é sempre a melhor opção.



SOBRE O AUTOR



Carolina Arêas



Iniciou sua formação como terapeuta floral através do Healing Herbs, da Inglaterra, estudando as essências de Bach. Também trabalha com Reiki nível II e massoterapia ayurvédica.

contato: carolinaareas@yahoo.com.br

Trate muito bem de você mesmo

Trate muito bem de você mesmoQuanto menos nos gostamos, mais buscamos aprovação dos outros




por Vanessa Mazza


O que significa ter baixa autoestima?






Significa, entre muitas outras coisas: tratarmos a nós mesmos muito mal; nos colocarmos em segundo plano;termos uma visão negativa a nosso respeito; não acreditarmos na nossa própria capacidade; acreditarmos que somos vítimas das circunstâncias ou que as outras pessoas têm real poder sobre nós.





Poderia-se pensar que, com todas estas afirmações acima, a pessoa que não se ama seria incapaz de se dedicar a qualquer coisa. De fato, existem aquelas que ficam tão mal, que praticamente se auto-destroem. Porém, há aquelas que tentam um outro caminho. Em suas mentes trata-se de uma forma positiva de lidar com a situação, mas esta atitude apenas mascara o problema.





No caso do segundo tipo - os aparentemente positivos - quanto menos estas pessoas se gostam, mais dedicadas ficam em relação aos outros. Até parece que dependem de fato da aprovação alheia para existirem. Por isso, é tão fácil reconhecer o tipo: são indivíduos muito generosos, atenciosos e educados, que não falam "não" a nenhum tipo de tarefa ou favor, mesmo que tal evidentemente os atrapalhem ou prejudiquem, que se esforçam em serem os melhores, de modo que ninguém os possa repreender, julgar ou criticar, etc.

Mas estas são pessoas muito boas, abnegadas, humildes" você pode pensar e afirmar. Então por que, mesmo assim, nada impede que você as trate com indiferença, desrespeito e abuso? Porque a energia verdadeira que emana delas, que é negativa, faz com que inconscientemente, você não as dê valor. Desse modo, tente ser sincero consigo mesmo. Quantas pessoas dedicadas assim não lhe dão mal estar? Não é por isso que geralmente as mulheres deixam os homens chamados de "bonzinhos" de lado para ficarem com aqueles que exalam autoconfiança e vice-versa?






Para que haja paz, amor e compreensão, é preciso que ambas partes se policiem. Por isso, se você encontrar alguém que faz de tudo para ser aceito, procure reagir de forma positiva. Por mais que tenha vontade de ignorar e abusar, seja justo e correto, dê oportunidade à pessoa de se modificar, de cuidar mais de si mesma. Não a deixe ficar se humilhando do seu lado. Agora, caso seja você a pessoa que sofre de baixa autoestima, pare de culpar os outros por sua situação. Não fique no eterno círculo vicioso do "eu faço tudo por eles e não recebo nem um obrigado", pois o agradecimento realmente não irá aparecer. Faça o que é melhor para você, sempre. É esta sensação de bem-estar e de respeito por si mesmo que levará os outros a lhe tratarem no mesmo nível.





E como aprender a gostar de si mesmo, quando estamos há anos nos punindo?





De fato não é fácil, mas é preciso começar de algum lugar. Que tal estas dicas simples para iniciar novos hábitos?
Não tenha tanta pressa em se justificar quando alguém apontar um erro ou desconforto. Evite também ficar se justificando em pensamento;


Se alguém lhe elogiar, aceite e agradeça. Não retruque, desvalorizando-se;

Se você errar, não se sinta mal. Errar lhe ajuda a aprender melhor;

Aprenda a dizer não e também não assuma a responsabilidade dos outros. Cada um deve aprender com os próprios desafios;

Se quiser algo, assuma. Nada de dizer: "Você que sabe", "O que for melhor para você";

Reserve um tempo para seus lazeres pessoais, sem culpa;

Fique perto de pessoas otimistas e que se gostam, assim, você evita ficar sem energia perto das vítimas e dos reclamões;

Não se ofenda com tanta facilidade. Se alguém perde a calma, é bruto ou egoísta, isso diz mais sobre a pessoa do que sobre você;



Por fim, não sejamos nem vítima, nem algozes. É preciso aprender a ouvir e sentir mais, ao invés de simplesmente reagir, sem consciência.



SOBRE O AUTOR



Não tenha tanta pressa em se justificar quando alguém apontar um erro ou desconforto. Evite também ficar se justificando em pensamento;


Se alguém lhe elogiar, aceite e agradeça. Não retruque, desvalorizando-se;

Se você errar, não se sinta mal. Errar lhe ajuda a aprender melhor;

Aprenda a dizer não e também não assuma a responsabilidade dos outros. Cada um deve aprender com os próprios desafios;

Se quiser algo, assuma. Nada de dizer: "Você que sabe", "O que for melhor para você";

Reserve um tempo para seus lazeres pessoais, sem culpa;

Fique perto de pessoas otimistas e que se gostam, assim, você evita ficar sem energia perto das vítimas e dos reclamões;

Não se ofenda com tanta facilidade. Se alguém perde a calma, é bruto ou egoísta, isso diz mais sobre a pessoa do que sobre você;



Por fim, não sejamos nem vítima, nem algozes. É preciso aprender a ouvir e sentir mais, ao invés de simplesmente reagir, sem consciência.



SOBRE O AUTOR



Vanessa Mazza



Taróloga, acredita que não existe nada mais rico do que a alma humana. Conhecê-la e desmembrá-la em inúmeros significados através do Tarot tem sido seu trabalho há mais de 10 anos.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Em busca de boa aparência?

Em busca de boa aparência?

Acupuntura estética pode ser aliada na conquista da beleza saudável
por Gustavo Lunz
Noutras vezes, para condicioná-las melhor às exigências dessa batalha diária, é necessário canalizar a força vital e restituir o tônus, inibindo linhas e sulcos agressivos na face. Sempre o que vai se dissipando na aparência é um reflexo do equilíbrio conquistado na profundidade, mediante as agulhas e a reeducação de padrões. Assim, por exemplo, cuidando do coração se traz vitalidade ao rosto e saúde à pele pelo estabelecimento de uma boa respiração.
O trabalho e a orientação do acupunturista visa o florescimento da beleza através da construção de uma saúde equilibrada e a manutenção de uma boa capacidade de adaptação. Além disso, com uma maior consciência das práticas que combatem suas deficiências naturais, cada mulher vai adquirindo mais conhecimento acerca de si e o que deve fazer para levar uma vida mais feliz e confiante. É nesse equilíbrio que a verdadeira beleza se mostra.
SOBRE O AUTOR
Gustavo 
Lunz
Acupunturista e shiatsuterapeuta pela Academia Brasileira de Artes e Ciências Orientais. Graduando em Fisioterapia, atua em programas empresariais de qualidade de vida.

Sua voz, uma ponte para a harmonia


Sua voz, uma ponte para a harmonia

Entenda como a voz pode demonstrar seu humor, maturidade e equilíbrio
por Nydia Monteiro

Voz é energia. São as vibrações de alguém que atingem o outro e provocam uma resposta, seja positiva, neutra ou negativa. Pode-se conhecer o universo de uma pessoa pela sua voz. Faço a diferenciação aqui de fala, que é o som articulado e demonstra o exercício intelectual que fazemos para atingir uma comunicação. A voz demonstra exatamente as emoções embutidas nas palavras. Através dela demonstramos o nosso bem-estar, disposição, humor, educação, tranquilidade ou nervosismo, maturidade, caráter, desejos, verdade e evolução. Ou seja, nosso equilíbrio biopsicosocioespiritual.
Uma boa voz conserva seu tom natural (timbre), intensidade adequada ao ambiente (volume compatível), andamento (velocidade) apropriado ao ouvinte, variações de inflexões, ritmo, acentuações, pausas. E objetivando, sempre, impactar o outro, para isso necessitando a escuta, a observação, a adequação imediata para a melhoria da interação. Para se ter uma voz que desperte a vontade nos outros de ouvi-la, é necessário desenvolver a capacidade de ouvir outras vozes, observá-las e respeitá-las. É vital também a auto-escuta, ou seja, ouvir-se, mergulhar nas vibrações de sua voz e o que ela pode transmitir.

Exemplos

Vozes fracas ou roucas Indicam geralmente uma pessoa doente ou com alteração emocional (medo, depressão, timidez, insegurança). Ou falta de vontade de interagir com o outro.
Vozes fortes ou claras ou vibrantes Indicam pessoas saudáveis, alegres, bem humoradas, disponíveis à interação e evolução.
Vozes suaves, agradáveis ? Indicam pessoas tranqüilas, equilibradas, pacientes, educadas e saudáveis.
Vozes ríspidas, autoritárias Indicam pessoas que lideram, são corajosas e gostam de decidir situações. Nem sempre agradáveis.
A voz que é mais usualmente empregada em nosso dia-a-dia demonstra nossa personalidade. Mas podemos e devemos adequá-la conforme a situação vivenciada. Para isso, o exercício para o autoconhecimento é muito importante.

Dicas

  • Ler, em voz alta, textos com conteúdos variados. Empregar diferentes andamentos, acentuações, intensidades. Ou seja, interpretar de formas diferentes.
  • Cantar em ambientes diferentes de sua casa, testando espaços físicos diferentes. Utilize volumes diversos, desde o mais baixo ao mais alto. Experimente crescer e decrescer o volume.
  • Conversar olhando mais seu ouvinte, percebendo o ritmo atual do mesmo e adequando o seu ritmo ao dele. Caso ele esteja desanimado, experimente utilizar sua voz para animá-lo. Acelerando-a, acentuando-a e causando alteração benéfica. Se, ao contrário, estiver agitado, aja inversamente.
  • O sorriso costuma suavizar uma voz e torná-la agradável.
  • Gravar sua voz e se ouvir é muito bom para sua própria análise.
  • Ouvir e analisar as vozes de outras pessoas em relação ao impacto que lhe causam é uma boa forma de se ter referências. Positivas ou negativas.
Buscar a harmonia neste mundo tão conturbado é essencial a uma melhor qualidade de vida. Sua voz, tão pessoal e única, pode ser uma ponte para esta almejada harmonia. Passe a usá-la de forma mais consciente no seu dia-a-dia e confira o poder de transformar aos coisas ao seu redor. Você pode!
SOBRE O AUTOR
Nydia 
Monteiro
Educadora Musical e musicoterapeuta.Pós-graduada em musicoterapia, atende em Teresina e é presidente da Associação de Musicoterapia do Piauí (AMT-PI).

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Papel da mãe - e do pai também

Papel da mãe - e do pai também

Motivar o desenvolvimento do filho deve ser uma tarefa compartilhada
por Cybele Meyer
O sentimento da maternidade é único. Assim que a mãe vê o rostinho de seu filho, ela já não se sente mais a mesma. Deste momento em diante ela passa a se preocupar muito mais com o filho do que com ela própria. Hoje, este sentimento também envolve o pai que tem participação ativa durante toda a gravidez, e que no momento em que nasce o filho (normalmente ele está na sala de parto), também já não se sente mais o mesmo.
Os dois, pai e mãe, passam a ter expectativas quanto a formação e educação do seu filho e percebem que são peças fundamentais nesta trajetória, afinal o filho aprende pelo exemplo e eles serão o espelho.
Diante de toda a influência e estímulos que a criança recebe desde o seu nascimento a preocupação maior dos pais é ensinar o filho a desenvolver-se com liberdade e responsabilidade.

Como poderá o filho saber usar esta liberdade com responsabilidade?

A resposta é muito simples: aprendendo a pensar. Sim, o filho(a) que aprende a pensar e a formar opinião é um forte candidato a saber usar a liberdade que lhe é dada com responsabilidade. O filho que aprende a pensar se torna criativo, responsável, autônomo, solidário, produtivo e tantos outros quesitos que farão dele um cidadão construtor
Ensinar a pensar é função dos pais e com ela vem a motivação para que os filhos aprendam a pensar com a própria cabeça, ou seja, que sejam capazes de ter iniciativa e tentarem resolver seus impasses com ações próprias. Usar o poder de decisão é uma habilidade que exigirá competência.
A criança é curiosa por natureza e esta curiosidade deve ser estimulada com a formação de ambiente propício para a elaboração de perguntas e reflexões que servirão de respaldo para formar opinião. Os primeiros anos de vida são decisivos para que a criança adquira segurança em si própria e construa sua identidade refletindo numa excelente auto-estima. Quando isto ocorre as bases de sustentação para que a criança tenha uma imagem positiva de si mesma, está cimentada.
Todas estas ações devem ser realizadas com muita cautela para que não se corra o risco de exagerar nos rótulos, nem para o positivo nem para o negativo. Ressaltar o acerto, bem como o erro, é ação fundamental para a boa formação e desenvolvimento da criança, e os elogios devem fazer parte das ações, porém sem exageros. A criança precisa se sentir segura tendo certeza de que á amada por ser quem ela é, e não porque vai bem na escola ou porque faz artes incríveis. Quando a criança se sente aceita, se sente também segura para idealizar e cumprir metas.

Construção do caráter

Outro fator importantíssimo na formação da criança é a construção do seu caráter. Os bons hábitos e as boas maneiras ajudam nesta construção e serão decisivos no desenvolvimento das suas competências e habilidades.
Portanto, cabe aos pais dar acolhimento e se fazer presente na vida do filho deixando bem claro que este poderá contar com a segurança do seu lar e com o suporte seguro para suas dores, frustrações, ansiedades, conquistas, êxitos e fracassos. Afinal, esta maravilhosa experiência de aprendizagem pertence a toda a família.
SOBRE O AUTOR
Cybele Meyer
Cybele Meyer
Educadora, pós-graduada em Psicopedagogia Clinica e Institucional. É editora do site Educar Já www.cybelemeyer.blogspot.com.br e do blog Falando Sobre: www.cybelemeyer.com.br/falandosobre

Quanto você se parece com sua mãe?

Quanto você se parece com sua mãe?

Aprenda uma técnica para reduzir problemas de relacionamento

Relações mães e filhos, tantas vezes tão amorosas e tantas outras tão delicadas... Se você tem algum tipo de problema no relacionamento com sua mãe, se ela tem o poder de lhe irritar, adora mexer no seu ponto fraco, você nunca está certo e é culpado por tudo, leia este texto. Conheça uma possível solução para este problema que muitas vezes levamos para nossas terapias e, mesmo assim, temos a impressão que sempre tem mais um ponto a ser trabalhado.
Enquanto vamos crescendo, nos agarramos a algumas conclusões em relação aos acontecimentos de nossas vidas. Quando uma mãe, por exemplo, reclama insistentemente e fala ao filho "Acho que só abrindo sua cabeça para você entender!", não significa que ela vai realmente abrir a cabeça da criança, mas muitas, podem registrar em seus inconscientes o perigo que é expor suas vontades - e assim criar um limitador de comportamento. Este padrão de medo pode se repetir em vários momentos na vida adulta.
O que vivenciamos quando crianças vai sendo gravado em nosso inconsciente e formando as nossas verdades absolutas."O que vivenciamos quando crianças vai sendo gravado em nosso inconsciente e formando as nossas verdades absolutas." Nossas porque não tem nada a ver com nossas mães, pais ou professoras como costumamos dizer, mas sim com as conclusões das nossas fantasias mentais em relação ao que vemos, ouvimos e experimentamos.

Causa e efeito das escolhas

Quantas vezes escutamos: "Não faça isso, não é bom para você"? Muitos escolherão viver o supostamente errado e outros aceitarão a orientação. Vai depender só da própria escolha. Quantos irmãos foram criados pelos mesmos pais, estudaram nas mesmas escolas e são muitas vezes muito diferentes?
Podemos optar em fazer a rebelião e não repetir o comportamento de nossos educadores, mas geralmente aceitamos o que nos é oferecido. Cada mente reage, aceita e cria o que quer, do jeito que quer. As mães fazem o que podem e os filhos idem.
Já esta na hora de assumirmos que criamos conclusões e programações internas. No decorrer da vida usamos como regra o padrão e definimos o que necessitamos para sermos felizes. Na maior parte das vezes, de uma forma bem inconsciente. Não somos vitimas de ninguém, somos causa e efeito de nossas escolhas. Esse tipo de pensamento nos fortalece, pois concluímos que ainda temos o livre arbítrio de escolher o que viver.
Com esta conclusão, gostaria de ressaltar que quando vemos nossas situações de vida como algo de nossa responsabilidade, chegamos mais perto das soluções e da felicidade. Chega de colocar a culpa no outro! Não perca mais tempo acusando ninguém.

Amor e perdão

Já pensou estar vendo o seu próprio reflexo no espelho, quando está com a sua mãe? Se reconhecer nas ações dessa mulher que lhe colocou no mundo, pode se tornar, em primeiro lugar, um grande instrumento de autoconhecimento. Em segundo, de autocura através do amor. E em terceiro de transformação da ralação com ela.
Existe uma técnica que pode ajudar muito. Amar a si mesmo. Só isso. Se reconhecer, se perdoar e se aceitar no fundo de seu coração. Parece bem simples e por esta razão tão complexo num primeiro momento. O resultado é que, se amar é a melhor forma de melhorar a si mesmo. E enquanto você se melhora, melhora seu mundo.
Tudo que lhe irrita está em você, não na sua mãe. Sei que é difícil escutar isso. Mas não rejeite, experimente ver desta forma. Reconheça em você o aspecto da sua mãe que lhe irrita, como prepotência, falta de limite, arrogância, manipulação, medo e muitos outros. Assim feito, se perdoe por ter e agir com esta característica e se aceite completamente. Você não é diferente de ninguém, é simplesmente mais um humano único. Todos temos nossas fragilidades e é só assumindo a totalidade de nossa personalidade que podemos agir com mais consciência em nosso futuro.
Repita mentalmente:"Sinto muito. Te amo." Muitas e muitas vezes, com humildade, até sentir que realmente se perdoou, aceitou e começou a se amar. Faça isso quantas vezes quiser ou achar necessário.
Você só reconhece este comportamento no outro porque ele está em você, de outra forma ele não existiria na sua vida. Se houver o reconhecimento e a aceitação com amor, tudo se desfará, transformará, transmutará. Você cria consciência, muda seu padrão de comportamento e sua mãe começa a agir de forma diferente. Isso serve para as mães fazerem com seus filhos também.
Não existe fora. Toda hora que desejar melhorar algo em sua vida, lembre-se que só existe um lugar onde procurar ajuda ? dentro de você. E quando olhar, faça isso com muito amor.
SOBRE O AUTORhttp://www.personare.com.br/dbImages/2010/03/672_L.jpgTerapeuta Energética. Combina técnicas e dinâmicas energéticas com base na Radiestesia e na Radiônica. Mantém no Rio de Janeiro o Sanat Kumara Centro de Terapias Energéticas.
 

Que mãe você é para si mesma?

Que mãe você é para si mesma?

Faça um exercício e reflita como você tem cuidado de suas necessidades
Podemos dizer que as meninas já nascem mães. Ainda pequenas,gostamos de ter os nossos bebês e bonequinhas que fazemos de filhos, ninamos, vestimos, alimentamos e até damos broncas. As mais molecas cuidam dos bichos ou das plantas. O certo é que a mulher gosta de cuidar. Crescemos observando como nossas mães e avós cuidam da família, dos amigos, da casa e de seus trabalhos.
O que é muito incomum neste cenário é que talvez poucas mulheres se lembrem de observar sua mãe cuidando de si mesma, e muito menos, de nossas mães nos ensinando a cuidar de nós mesmas. Alguém se lembra? Provavelmente um número muito reduzido. Simplesmente porque não é um hábito da nossa cultura. Ainda hoje, emancipadas e livres que somos, carregamos conosco um sem fim de tabus, medos, culpas e carências quando o assunto é autocuidado."Ainda hoje, emancipadas e livres que somos, carregamos conosco um sem fim de tabus, medos, culpas e carências quando o assunto é autocuidado." Talvez seja esta a queixa feminina número um: eu cuido de tanta gente, e quem cuida de mim?
Neste especial de Dia das Mães, gostaríamos de focar nas nossas mães internas. Pois uma das vantagens de crescer e amadurecer emocionalmente é ter a autonomia de cuidar de nós mesmas, fazer nossas escolhas e nos responsabilizar por elas. Ou seja, nos tornamos nossas próprias mães.
Então, reflita: que tipo de mãe você é para si mesma?
  • Uma mãe exigente e sempre insatisfeita com sua filha(no caso você mesma)?
  • Uma mãe excessivamente crítica, que deixa sua filha com a autoestima lá embaixo?
  • Uma mãe que não olha para você e não reconhece sua autenticidade?
  • Ou você é uma mãe boa e companheira, que se apoia, se aceita e acredita em si mesma?
Este exercício de reconstruir a mãe interna é muito libertador, pois podemos nos basear ou não nas qualidades das nossas mães reais. Podemos nos dar o que nossas mães não puderam, ou não conseguiram, provavelmente porque também não receberam. E assim, tomando o autocuidado nas nossas mãos, somos capazes de reconhecer nossos limites, aprender a dizer não, preencher nossos vazios e sermos mais plenas. E criar filhos e filhas que também saibam se respeitar e cuidar bem de si mesmos!
Feliz Dia das Mães!
SOBRE O AUTOR
Karin 
Fromm
Fisioterapeuta e psicoterapeuta, atualmente estuda acupuntura chinesa. Atende em consultório particular em São Paulo e mantém um blog sobre saúde e prazer

uma paragem....

Não me esqueci do dia da Mãe...tanto assim,que para mim é dia da MÃE,todos os dias...uma lembrança à melhor Mãe do Mundo: A MINHA...mas,isso dizemos todos...mas a MINHA era a MAIOR...a ti Mãezinha...

Não é preciso ser nota 10 em tudo

Não é preciso ser nota 10 em tudo

Ao exceder seus limites em prol dos outros, você esquece de si mesma

 

Quantas de nós aprenderam desde cedo a ser mulher pela via do cuidado com o outro? Sempre fomos incentivadas a nos comportar e a nos relacionar sob esse prisma: cuidar das bonecas, dos irmãos, das nossas coisas, da casa, fazer carinho, dar boas respostas, preocupar-se com as pessoas e por aí vai... Cada uma de nós também carrega em sua história modelos, nem sempre os mais saudáveis, vamos aprendendo e absorvendo informações sobre papéis, desempenhos, expectativas, cobranças, rótulos.
Nós, mulheres, nas últimas décadas, tivemos muitas conquistas. Ganhamos mais espaços além do âmbito doméstico, mas no pacote vieram junto mais responsabilidades! Mesmo com tantas mudanças ainda permanecem modos antigos de definições de papéis, aí que muitas coisas costumam se embolar. Acumulamos funções de 50 anos atrás, porém num mundo acelerado com mais afazeres e preocupações para a mulher moderna. Precisamos ser a "super mulher", "super administradora do tempo", "super amante?, "super esposa", "super bela", "super profissional", "super mãe" e depois de tanto gasto de energia para manter os "super poderes" sobra muito pouco para cuidar de si mesma, para se fazer um agrado, para se observar com atenção. Vamos muito além dos limites em prol dos outros e acabamos fazendo muito pouco ou nada por nós mesmas.

Carregando o mundo nas costas

Fomos ensinadas a super proteger o outro e deixamos de encarar a humanidade do processo, ficamos cegas ao fato de que tanto nossos filhos são seres humanos quanto nós mesmas. Como seres humanos, todos temos fraquezas e também potencialidades. Apostando na incapacidade do outro também estamos nos tornando incapazes, na medida em que empreendemos uma caçada desenfreada ao que não está em nosso controle. Não precisamos tampar todos os buracos, não conseguiremos satisfazer todos os desejos, não seremos a solução para todas as questões e nem por isso nossos filhos deixarão de ser felizes!
Nesse afã de sermos "super", ficamos sem força. Gastamos tudo nesses milhões de coisas a fazer e não escutamos o que há de mais profundo em nós. "Nesse afã de sermos "super", ficamos sem força. Gastamos tudo nesses milhões de coisas a fazer e não escutamos o que há de mais profundo em nós. " Carregar o mundo nas costas, abraçar o mundo com as pernas... Haja força e elasticidade! Será que sobra um pouquinho pra você mesma?
Se não ficamos atentas, entramos em outras canoas furadas como a síndrome de depender da dependência que o outro tem de nós ou a da culpa por não darmos conta de sermos tudo e um pouco mais.
A culpa nos faz enxergar que cuidar de si mesma implicaria em deixar de cuidar do outro e vira sinônimo de nosso temido inimigo: egoísmo. Quero aqui deixar alguns pontos bem claros: Em primeiro lugar, não precisa deixar de cuidar do outro. Essa é uma habilidade sua e provavelmente pode incluir um certo prazer (cuidar de quem você ama). A questão está em incluir outra qualidade em sua vida: cuidar também de você. Essa qualidade só se torna egoísmo quando a pessoa cuida SÓ de si mesma. Não é esse o convite! O convite é aliar a grande qualidade que você possui à outra, que tem sido um grande desafio para você.

Cuide de si mesma

Comece com pequenos passos: uma pausa quando estiver cansada, reservar algum dinheiro para comprar coisas para você, dedicar um tempo para marcar um checkup médico, marcar uma hora no salão de beleza, tirar uma ou duas horas para fazer um programa do qual você goste, realmente almoçar em seu horário de almoço ao invés de ficar só resolvendo problemas... Cada conquista lhe dará mais força na direção de um novo passo. Cuide dessa pessoa tão importante em sua vida!
SOBRE O AUTOR
Juliana
 Garcia
Psicóloga, psicodramatista e aromaterapeuta. Trabalha em projetos sociais como facilitadora de grupos de mulheres e grupos de reflexão sobre o Feminino em Belo Horizonte e interior de MG.

Não tema demais o futuro .....

Não tema demais o futuro

Utilize o tempo que fica projetando o futuro para construir o presente

Depois que paramos para pensar, pode até parecer óbvio, mas no dia-a-dia, isso nos escapa: passado e futuro são projeções da nossa mente. Sim, por mais fortes que sejam nossas impressões, tudo não passa de lembranças ou projeções que acumulamos aos montes em nossa mente, nos dando a falsa sensação de que passado e futuro estão aqui, no aqui-agora, quando na verdade não estão. O pior é que, no caso do futuro, nos tornamos muito ansiosos e/ou temerosos, pois colocamos muita certeza de que situações que não queremos que ocorram irão surgir independentemente da nossa vontade. Além de ficarmos paralisados no tempo presente, deixamos crescer um sentimento tão perturbador que acaba inevitavelmente nos levando na direção oposta ao que queremos.
Vamos pegar um exemplo simples. Imagine que você recebeu o encargo de dar uma pequena apresentação no seu emprego na semana que vem. Pronto, tudo o que você estava fazendo fica em suspenso, pois você não consegue parar de pensar em quanto será difícil falar para aquelas pessoas. Você se imagina falando e esquecendo as palavras, reflete que se não for bem, sua promoção deixará de acontecer. Então, durante uma semana, você come distraidamente, não relaxa, não dorme bem, fica disperso durante suas atividades diárias e não consegue montar uma boa apresentação, pois tudo aquilo que pensou não parecia bom o bastante. Aí, você acaba cometendo alguns erros por causa da distração que o fazem se sentir mal consigo mesmo, tirando ainda mais sua confiança. Chega o dia, você se atrasa, pois se esquece de regular o alarme, não dá tempo de se arrumar bem e aquilo que você tinha planejado, você de fato esquece. Neste momento, pelos erros cometidos na semana, mais sua dispersão no momento da apresentação, já está desacreditado pela empresa. Então, as pessoas não lhe dão uma boa acolhida. Com dificuldade, você faz uma apresentação muito aquém das suas capacidades e acaba perdendo aquela que parecia sua grande oportunidade.
Percebeu o que aconteceu? Você passou uma semana inteira preso a um acontecimento que não existia. Se, por outro lado você tivesse programado um horário para montar sua apresentação e continuasse a trabalhar normalmente, só prestando mais atenção no dia anterior para ver se não estava esquecendo nenhum detalhe, você com certeza estaria mais calmo e confiante e poderia até mesmo se sair muito bem, principalmente se ao longo da semana repetisse para si mesmo o quanto este convite demonstra que você é bom, pois se não fosse, obviamente não teria sido escolhido.
Esse exemplo acima é um convite à reflexão. Perceba quantas horas do dia você perde projetando o futuro. Experimente utilizá-las construindo o presente. Afinal de contas, o futuro é a materialização dos seus atos no agora.
SOBRE O AUTOR
Vanessa 
Mazza
Taróloga, acredita que não existe nada mais rico do que a alma humana. Conhecê-la e desmembrá-la em inúmeros significados através do Tarot tem sido seu trabalho há mais de 10 anos

Feng Shui no seu banheiro

Feng Shui no seu banheiro

Saiba como decorar e melhorar a energia desse ambiente íntimo

Todos os cômodos de uma casa têm a sua importância, inclusive o banheiro - que muitas vezes é considerado o ladrão de energia de um ambiente. O elemento água governa a energia de banheiros e lavabos e representa o fluxo de dinheiro e as emoções. Por isso, cuide muito bem da manutenção, evitando vazamentos e infiltrações para que não ocorram perdas financeiras e desequilíbrios emocionais.
O banheiro é um lugar de privacidade, de relaxamento, de purificação e renovação de energias e por isso há muita emoção, pensamento e energia armazenada nesse local. A limpeza com óleo essencial de eucalipto misturado com água ajuda a remover energias negativas e pensamentos obsessivos.
Como os banheiros e lavabos estão relacionados com as finanças, capriche na decoração para que esta represente a riqueza e a prosperidade que você deseja para a sua vida. Para equilibrar a energia do banheiro e lavabo, decore com:
  • itens de cor amarela
  • decoração floral
  • plantas em vasos com terra
  • cristais de quartzo
  • vasos de cerâmica
  • boa iluminação
  • espelhos amplos
  • quadros de natureza
  • flores naturais ou artificiais
  • velas e aromas de mel, eucalipto ou lavanda
  • acessórios prateados ou dourados
  • deixe as portas fechadas e as tampas dos vasos sanitários abaixadas

Alguns cuidados importantes

Evite encostar a cabeceira da cama na parede que faz divisa com o banheiro. Se não puder evitar essa posição, inclua a cor amarela na parede e uma planta em vaso com terra no banheiro - pois o elemento terra barra a energia da água.
Se o banheiro estiver no final de um longo corredor, coloque um quadro ou um espelho do lado de fora da porta do banheiro.
Se o seu banheiro ou lavabo estiver perto da entrada da casa, coloque um espelho ou um cristal multifacetado do lado de fora da porta.
SOBRE O AUTOR
Cris 
Ventura
Encantou-se com o Feng Shui a partir das aplicações da arte milenar em sua casa e dos resultados em sua vida. Ministra palestras e presta consultorias para residências e empresas.

Feng Shui só para mulheres

Feng Shui só para mulheres

Reserve algumas horas para cuidar de você e renovar sua energia






Sabe aquele dia em que você não consegue almoçar com as amigas, sua mãe não quer sua companhia, seus filhos foram passear e você se vê totalmente sozinha? Aproveite esse seu tempo ao máximo para cuidar de você, de suas coisas e de alguns cantos da casa e conte com a ajuda do Feng Shui.

Quarto

É o lugar mais importante da casa e merece a sua atenção. Verifique armários e gavetas, experimente roupas e sapatos e guarde de volta apenas as peças que lhe servem e das quais você realmente gosta. Lembre de verificar as roupas de cama e toalhas. E para o amor decore o seu quarto com esculturas de casais e objetos que representem o elemento terra como os feitos de cerâmica e com tons de amarelo.

Use e abuse

Faça um tour pela sua casa e verifique as louças, os acessórios, as toalhas, as roupas, os perfumes, as jóias e tudo o mais que estiver guardado para um dia especial. Lembre-se que o dia mais especial da sua vida é o momento presente, então, use e abuse das coisas boas que você adquiriu para você a para a sua casa agora.

Fotos

A facilidade da tecnologia faz com que as fotos fiquem armazenadas para todo o sempre no computador e muitas vezes ficamos meses e meses sem imprimir e colocar as boas lembranças em álbuns e expor em painéis ou porta-retratos. O primeiro passo é verificar qual foi a última vez que você revelou suas fotos e criar uma pasta no computador "imprimir fotos" e correr para uma loja para revelar as fotos ou enviar pela internet - que hoje tem até a facilidade de criar livros de fotos. Mas se você já tem uma pilha de fotos reveladas e bagunçadas, reserve um tempo para organizá-las e você sentirá a ótima sensação das lembranças e da leveza da organização.

Bolsa

Organizar a bolsa é um exercício para organizar as finanças e a vida. Diariamente ou semanalmente, retire da sua bolsa aquela infinidade de coisas que já não servem mais: notas fiscais, comprovantes de crédito e débito, contas pagas, extratos, listas, bilhetes, anotações, folhetos de lojas, maquiagem velha, canetas (uma só basta), chaveiros sem uso, sacolinhas. Aliás, uma boa dica é recusar sacolas e folhetos para prevenir o acúmulo e ajudar o planeta. A carteira também deve estar em ordem e um bom símbolo para atrair prosperidade são três moedas chinesas unidas por uma fita vermelha. As melhores cores para carteiras e bolsas são o vermelho e o preto.
Você pode escolher uma das tarefas acima e ao executá-las coloque uma música tranquila ou um mantra e acenda um incenso, óleo essencial ou spray de ambiente com aromas de alecrim, laranja ou jasmim que alegram e estimulam a ação.
Segundo o Feng Shui, essas práticas de limpeza e organização são essenciais para que a energia vital (chi) flua pela sua casa e funcionam como a abertura para novos acontecimentos e harmonia na sua vida.
SOBRE O AUTOR
Cris 
Ventura
Encantou-se com o Feng Shui a partir das aplicações da arte milenar em sua casa e dos resultados em sua vida. Ministra palestras e presta consultorias para residências e empresas

Yoga, ciclo feminino e TPM

Yoga, ciclo feminino e TPM

Asanas e pranaymas ajudam a mulher a entender melhor seu corpo


Hoje considerado como indesejável por muitas mulheres modernas, o ciclo menstrual era um tempo feminino sagrado em muitas tradições antigas. O Yoga, por aumentar a sintonia da mulher com seu próprio corpo, pode ser um aliado tanto na TPM, como durante a menstruação, equilibrando as emoções e aliviando as incômodas cólicas.
Todas as linhas do Hatha Yoga têm o mesmo efeito sobre o organismo feminino: a mulher começa a entender melhor o seu corpo, a senti-lo, tem um contato maior com a totalidade do eu, cria maior conexão com a Terra, desperta a sabedoria ancestral. Os asanas (posturas físicas) e alguns pranayamas (exercícios respiratórios) estabilizam as emoções, tonificam o fígado, equilibram o sistema endócrino e, assim, ajudam a regularizar o ciclo menstrual.

TPM

A regularidade do ciclo menstrual e a TPM estão muito ligadas ao nível de estresse da mulher. Às vezes ela fica tão desequilibrada emocionalmente pelo acúmulo de atividades que exerce que isso afeta o seu ciclo - pode ocorrer um atraso, um adiantamento ou a menstruação simplesmente não vem. Os asanas de flexão para trás, torções e inversões ajudam a acalmar o sistema nervoso, revitalizam os órgãos abdominais e o sistema endócrino e são recomendados para antes da menstruação.

Durante o período menstrual

As recomendações para mulheres no período menstrual, tanto já praticantes como as que querem começar a praticar são:
  • Evitar práticas intensas. Não tente aprofundar ou melhorar seus asanas, evite as inversões e as flexões para trás intensas.
  • Relaxar completamente em cada asana. Deixe o abdômen solto, direcione a respiração para as regiões mais incômodas, que geralmente são o abdômen, cabeça e pernas.
  • Para as que sentem muitas cólicas, asanas sentados com flexões para frente (de preferência com um apoio pressionando o abdômen)são indicados, assim como a postura da criança(balasana. O supta badha konasana, com almofadão e cinto, também ajuda a melhorar o desconforto.
O Yoga desperta a consciência corporal, então aprenda a escutar o que o seu corpo diz. Por isso, caso você sinta que seu corpo pede relaxamento durante o período menstrual, descanse.
SOBRE O AUTOR
Rosine 
Mello
Formada em Educação Física, é praticante de Hatha Yoga há 11 anos. Atua como professora desde 2005, certificada pelo Simplesmente Yoga. Atualmente estuda e pratica Iyengar Yoga. 
 
 

 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

As fases do sexo....cont...


Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...

Quando a mulher entra nos enta, conhece a chamada "idade da loba". Significa que ela não cai matando como a de 20, nem está mais pensando em mamadeiras, como a de 30. "Estou no ápice da minha vida sexual", garante a fisioterapeuta Laura, 41 anos, e um filho de 12. "Eu e meu marido temos muita intimidade sexual e mantivemos o romantismo a longo de todos esses anos. Por exemplo, às sextas, saímos pra jantar só nós dois", conta, insinuando que a noite é sempre longa.

Teste: Qual o seu apelo sexual?

Para Glene, a mulher de 40 anos está mais madura sexualmente. "Ela é experiente, conhece o próprio corpo e está apta a ter uma vida sexual muito boa", afirma a sexóloga, lembrando que a mulher é mais exigente aos 40. "Ela sabe dar prazer ao parceiro e também quer qualidade em troca", adverte.

Mas nem tudo são flores... "Entre 45 e 50 anos, a mulher pode entrar na menopausa e observar diminuição do desejo e da lubrificação", afirma a sexóloga, sugerindo que o gel lubrificante vire parte integrante do ato sexual.

Glene lembra que cada relação é uma relação e que boa parte da qualidade sexual está nas mãos dos homens: "Se ele é dedicado e se mostra preocupado em estimular sua parceira, não há mulher que não funcione", afirma, ressaltando que o sexo tende a melhorar com o passar dos anos. "É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir", resume.

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As fases do sexo

As fases do sexo

por Rosana F.
Aos 20, aos 30 e aos 40 anos, muita coisa pode mudar na cama...

Lembra-se de como você era dez anos atrás? Além do corte de cabelo, seus interesses eram diferentes, seu corpo era possivelmente mais rígido e sua cabeça certamente não era a mesma de hoje. Depois de dez anos, é claro que a cama também mudou - e não estamos falando do colchão, mas do seu desejo, do seu desempenho e do seu gozo.

Algumas coisas continuam iguais - como aquela pinta no ombro direito ou a vontade de ganhar uma lingerie vermelha de presente de aniversário - mas outras acabam mudando quando se tem 20, 30 ou 40 anos de idade. Como vai ser o sexo daqui a dez anos?

Teste: Sexo frio, morno ou quente?

Aos 20

Aos 20 anos, quanta animação! As mulheres jovens fazem preliminares de duas horas, transam pelas escadas do prédio e depois contam tudo para as amigas. É assim com Adriana*, de 22 anos, que tem um namorado há quatro meses, com quem jura que vai ficar pelo resto da vida. "Ele é o segundo cara com quem transei. É bonito, carinhoso e nos damos muito bem", diz, comedida - os detalhes ela deixa para as amigas íntimas. "Eu e meu namorado fazemos coisas que antes eu achava que só as prostitutas faziam. Mas ele me mostrou que é natural. E muito gostoso", conta a estudante.

“É um aprendizado que vem com a idade. À medida que os anos passam, a qualidade do sexo aumenta, mas a quantidade pode diminuir”

A sexóloga Glene Faria explica que aos 20 anos tudo é uma grande novidade. "A mulher ainda está aprendendo e pode ter dificuldade de atingir o orgasmo", afirma, lembrando que a experiência vem com o tempo e o sexo vai ficando cada vez melhor.

Aos 30

A balzaquiana tem mais estrada. Não quer transar apenas com o homem que julga ser sua "cara-metade", topa sexo casual e diz saber aproveitar bem os momentos debaixo dos lençóis. Júlia*, 30 anos, está solteira, tem um vibrador e afirma gostar muito de sexo. "Estou mais segura atualmente e não fico pensando se estou bonita, ou se ele está vendo minhas celulites, como quando eu era uma garotinha", diz. Sua irmã de 33 anos, Tatiana, vê os dois lados da idade: "Estou casada há alguns anos e acho que transo menos hoje do que aos 20. Em compensação, considero minhas transas mais intensas e, em breve, pretendo ter um bebê", revela.

Glene Faria afirma que é comum haver uma diminuição do desejo aos 30 anos. "É comum que a mulher comece a se lubrificar no meio da relação, uma vez que o homem pára de investir nas preliminares", explica a sexóloga, sublinhando que o casal não pode parar de priorizar a sexualidade. "Depois de três anos de relacionamento, vem a primeira crise, pois termina a paixão e vem a rotina", alerta.

A química da paixão


A química da paixão

Entenda o que ocorre no seu corpo quando você está apaixonada

ATENÇÃO: ESTE CONTEÚDO POSSUI TEOR SEXUAL E É IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS.

Romeu e Julieta, Prestes e Olga, Tristão e Isolda. Quem pensa que os acessos de paixonite são reservados às mocinhas da Renascença e às páginas dos romances se engana. As histórias proliferam-se nos dias de hoje e estão aí para mostrar do que o ser humano é capaz quando está com a "química alterada". Quando o coração fala mais alto, a razão vai para o beleléu. Mas a paixão não é um sentimento restrito ao coração: as maiores revoluções acontecem mesmo em nossos cérebros.

Qual o seu apelo sexual? Faça o teste!

Paixonite aguda

Você passa o dia inteiro sorrindo à toa, com o olhar perdido. Sua conta bancária pode estar no vermelho e lá fora estar caindo o maior toró que seu humor não muda. Só de pensar nele dá um frio na espinha, uma sensação de aconchego. Afinal, você sabe que ao chegar em casa ele estará lindo e cheiroso te esperando com beijos e amassos. Não confunda: esse sentimento de que o mundo pode entrar em guerra e você nem se abala não é amor. Se sua cabeça está nas nuvens, você conta as horas para vê-lo, você foi fisgada pela paixão.

“A feniletilamina, um dos mais simples neurotransmissores, é conhecida há cerca de cem anos pelos cientistas, mas só recentemente foi associada à paixão”

A paixão desmedida não é apenas um sentimento intenso pelo outro. Ativada por inúmeros mecanismos cerebrais, é responsável por excessos, euforia e até crimes. A bióloga Ana Luisa Miranda-Vilela, estudiosa das pesquisas relacionadas à paixonite e suas causas, acredita que seus principais desencadeadores sejam fisiológicos. "Existem pesquisas que mostram o funcionamento do cérebro de pessoas apaixonadas. Ao mostrar a apaixonados fotos da pessoa amada, neurocientistas detectaram por meio de ressonância magnética uma hiperatividade em áreas associadas à recompensa e ao prazer. Estas áreas são as mesmas envolvidas com a dependência de drogas psicotrópicas", conta.

Nosso sistema de recompensas, quando estimulado, produz uma sensação de bem-estar aumentando o desejo de repetir tais sensações. Este sistema parece ser a estrutura central no desenvolvimento de dependências, seja em relação a drogas ou a exemplares do sexo oposto.

Neurotransmissores

Em meio a reações químicas, substâncias responsáveis por uma série de sensações arrebatadoras nos deixam, literalmente, ardendo de paixão. Por exemplo, os neurotransmissores cumprem uma função indispensável na ativação do impulso sexual, transformando beijos e carícias em lubrificação vaginal e ereção peniana. "A feniletilamina, um dos mais simples neurotransmissores, é conhecida há cerca de cem anos pelos cientistas, mas só recentemente foi associada à paixão. Molécula natural semelhante à anfetamina, suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos", descreve Miranda-Vilela.

A descoberta foi realizada pelos médicos norte-americanos Donald F. Klein e Michael Lebowitz a partir da sugestão de que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades do neurotransmissor. Não poderiam estar mais certos.

Mas essa palavrinha complicada não é a única responsável pelo descontrole emocional que todas nós já vivemos um dia. Os sentidos dão uma grande ajuda no processo e deixam o amor à flor da pele. Tudo começa com a visão, a mais importante fonte de estimulação sexual. "A forma de mover-se, um olhar, um gesto ou até mesmo a forma de vestir-se são estímulos mais fortes do que a contemplação pura e simples de um corpo nu", acredita Ana Luisa.

Coisa de pele


Coisa de pele

 por Rosana F. 

Explicamos o inexplicável: o que é a famosa química?

Química. Se olhar no dicionário, não tem - pelo menos no sentido que estamos falando. A maior parte das pessoas se atrapalha ao tentar explicar o que é, mas, felizmente, já sentiu a tal da química estando na presença de alguém especial. Os sintomas mais frequentes são taquicardia, arrepio dos pelos do braço, suor, mãos geladas. É o anúncio de que o beijo vai encaixar - depois braços, pernas e o corpo inteiro debaixo dos lençóis. Entenda como funciona esse negócio de química.

Para começo de conversa, falamos com o psicólogo e sexólogo Job dos Reis. Ele explicou que nós, seres humanos, carregamos nos genes informações ligadas a comportamentos primitivos essenciais à preservação e melhoria de nossa espécie. "Isso explica nosso comportamento em situações quando apenas visualizamos uma pessoa e já sentimos um forte desejo, sem ter trocado sequer uma palavra com ela", afirma Job, sinalizando que nesse momento entram em ação os feromônios. "A palavra ‘feromônio' vem das palavras gregas ‘phéro e ‘hormôn', que juntas significam ‘trazer excitação'", explica o sexólogo.

“Na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente”

Contudo, ter uma química boa não é determinante para começar ou terminar um relacionamento. "Como seres racionais (pensantes) não somos guiados apenas por instintos. Em algum lugar do nosso subconsciente existe um modelo de parceiro ideal para o amor", pondera. Job ressalta que feromônios, aparência física e a idéia do que buscamos em um parceiro, aliados aos hormônios testosterona e estrogênio, são fatores importantes para definir nossos desejos: "São estas substâncias químicas que criam o desejo de experimentar o ‘amor'".




Segundo Job, na fase da atração ou da paixão romântica perdemos a capacidade de pensar racionalmente. "Não somos capazes de enxergar os defeitos do outro, o idealizamos e sentimos frio na barriga e aceleramento do ritmo cardíaco. Tudo isso faz parte da nossa bioquímica, ou seja, da dopamina, norepinefrina e feniletilamina", define o sexólogo.

Entenda:

- Dopamina - Considerada o "elemento químico do prazer", produz a sensação de felicidade. - Norepinefrina - Semelhante à adrenalina, provoca aceleração dos batimentos cardíacos coração e excitação.

Juntas, as duas substâncias provocam, entre outras coisas, hiperatividade e falta de sono. "Isso explica porque as pessoas ficam tão focadas no relacionamento e deixam de lado todo o resto", exemplifica Job.

Quando a temperatura aumenta, chega a hora do sexo. "As substâncias importantes nesta fase são a oxitocina, a vasopressina e a endorfina, que são liberadas quando fazemos sexo", explica Job.

Entenda:

- Oxitocina - Hormônio que está associado à habilidade de manter relacionamentos interpessoais e laços psicológicos saudáveis com outros indivíduos. "Ao ser eliminada durante o orgasmo, ela começa a criar um laço emocional: quanto mais sexo, mais forte o laço", explica Job.
- Vasopressina - Hormônio antidiurético, é outra substância associada à formação de relacionamentos duradouros e monogâmicos.
- Endorfina - Garante a sensação de bem estar e segurança

Tais hormônios fazem com que o relacionamento dê mais um passo: você começa a enxergar os defeitos do outro - droga! "Você fica se perguntando por que ele mudou. Na verdade, ele provavelmente não mudou nada: é você que agora consegue enxergá-lo racionalmente, sem o filtro dos hormônios do amor cego e apaixonado", ensina Job, sublinhando que, nessa fase, ou a relação se consolidou ou simplesmente termina.

Besame mucho por Mônica Vitória 2

Beijar é uma delícia, mas antes é preciso algumas dicas e cuidados!
É verdade que o beijo, quando dado com vontade, é muito gostoso e faz muito bem. Contudo é bom ficar alerta para as conseqüências negativas que ele pode provocar. Por trás do romantismo, o beijo na boca continua sendo uma troca de fluídos corporais. Prepare-se para ficar com "nojinho": cada gota de saliva possui mais de um bilhão de bactérias e, durante um beijo, até mais de 250 tipos diferentes podem ser passados de uma boca para outra. A fixação dessas bactérias não é tão simples, mas ainda assim essa troca de substâncias pode oferecer riscos.
De acordo com o infectologista Paulo Olzon, chefe da disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/EPM), algumas doenças podem ser adquiridas por via oral. "É possível encontrar, na boca, uma série de agentes infecciosos que põem a saúde em risco. As doenças respiratórias e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são exemplos de infecções que podem ser contraídas pelo beijo", esclarece Olzon, citando, ainda, a herpes, a hepatite, a gengivite, o citomegalovírus e a meningite.

Xiiii!

Paulo Olzon chama a atenção para a mononucleose, conhecida como "a doença do beijo", por ser facilmente transmitida através do contato com a saliva. "A mononucleose infecciosa é uma doença benigna, que não leva à morte, mas pode provocar muito mal-estar e transtornos no dia a dia. O vírus entra por via oral e causa febre alta por muitos dias, inflamação nos gânglios do pescoço e até o comprometimento do fígado e do baço", adverte o médico. A doença, porém, confere imunidade permanente e raramente apresenta manifestações em uma segunda infecção.

A intenção não é "cortar seu barato" em hipótese alguma. Olzon apenas alerta para a banalização do beijo, que ultimamente se tornou um modismo, como se sair beijando vários desconhecidos em uma noite fosse um comportamento inofensivo. "Muito se fala sobre as DSTs hoje em dia, mas poucos se lembram que muitas dessas doenças, como a sífilis e a gonorréia, não são transmitidas somente através do contato genital. Jovens que beijam 10, 20 bocas de uma vez estão muito mais expostos aos riscos. Valorizar o instinto de autopreservação é fundamental", recomenda o médico. Portanto, beije consciente!

“Mude o ritmo de vez em quando e explore outro repertório... E se entregue. Sempre existe uma nova maneira de beijar”

Para beijar muuuito

Se você for atenta o bastante, já percebeu que um beijo nunca é igual ao outro - ainda que com a mesma pessoa. Segundo o terapeuta Sergio Savian, existem muitas formas de beijar e o sucesso do beijo vai depender da sintonia entre o casal e vice-versa. O antiqüíssimo texto do Kama Sutra, por exemplo, ensina mais de 20 formas de beijar e algumas mordidas.

Savian dá uma sugestão para quem ainda está inseguro sobre como usar sua boca da maneira correta: "Comece de forma suave, para sentir bem os lábios do parceiro. Dê pequenos beijos mais secos de início e, aos poucos, vá molhando. Salivar muito logo no começo, se não houver ainda intimidade com a pessoa, é desagradável. Depois você pode tornar o beijo mais intenso, mas sempre tentando o equilíbrio entre as incursões das língua na boca um do outro. Mude o ritmo de vez em quando e explore outro repertório. E se entregue. Sempre existe uma nova maneira de beijar", descreve o terapeuta.

Dicas para melhorar a qualidade do beijo

Para Savian, a criatividade, a entrega, e meditação e a tonicidade dos músculos são fatores que influem bastante no resultado final e que podem melhorar a qualidade do seu beijo. "A gente só aprende a beijar beijando, e quanto mais beijamos, mais a prática se aperfeiçoa. Mas é claro que há outras coisas que podem ajudar nesse desenvolvimento", assegura.

Ansiedade, mau hálito, problemas respiratórios e fonoaudiológicos quase sempre complicam o beijo. "Por isso, é sempre bom trabalhar a respiração, fazer atividades como yoga e cultivar uma boa higiene bucal", complementa o terapeuta. Lembre-se de que fumo, bebida em excesso e má alimentação também contribuem para o mau hálito!

E como se preparar fisicamente para um bom beijo? De acordo com Sergio Savian, relaxando e treinando os músculos que serão usados. "Profissionais que trabalham com a voz, e por isso precisam aprender a respirar adequadamente e exercitar a musculatura da boca, tendem a ter um beijo bom, pois suas bocas têm flexibilidade e tônus", exemplifica. O terapeuta indica alguns dos diversos exercícios que você pode fazer em casa. Anote e pratique:

Sente-se num lugar confortável, com a coluna reta e os braços soltos, e faça os movimentos abaixo.

- Solte bem devagar a cabeça em direção ao ombro direito. Respire nessa posição e vá com a cabeça para o outro lado, em direção ao ombro esquerdo. Depois olhe para o lado direito, por cima do ombro. Respire. Olhe por cima do ombro esquerdo. Respire. Solte a cabeça para a frente, estirando a nuca. Vá com a cabeça para trás, alongando o pescoço. Respire. Gire a cabeça para um lado e depois para o outro. Pronto, você soltou seu pescoço.

- Massageie a face com a ponta dos dedos. Em torno da boca, maxilar, mandíbula, ao redor das orelhas, ao lado do nariz, abaixo dos olhos. Massageie a garganta e o pescoço. Com a palma das mãos massageie o meio do peito. Legal. Solte sempre o ar. Solte a tensão. Talvez você tenha vontade de bocejar, e isso é bom. Assim estará descarregando a tensão.

- Com a boca fechada, sem mostrar os dentes, faça o movimento de esticá-la, como se fosse dar risada, e depois faça biquinho. Respire pelo nariz e continue fazendo esse movimento. Esta é uma das coisas que podem ser feitas para "exercitar" os lábios.

- Projete a língua para fora e para a direita e depois para a esquerda, algumas vezes. Descanse e respire. Agora, língua para fora e para baixo, sobre o lábio inferior, e para cima, tentando tocar o nariz. Para baixo e para cima, várias vezes. Respire sempre.

- "Kung fu da língua": amarre um barbante no cabinho de uma maçã e segure a outra ponta, de modo que a fruta fique suspensa. "Boxeie" a maçã usando apenas a língua, empurrando-a para frente de forma constante.

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